Cofundadora da Agência Amazônia Real e editora de conteúdo. É referência em reportagens sobre povos originários, populações tradicionais, denúncias de violações de direitos territoriais e direitos humanos, crise climática, violências socioambientais e impactos de grandes empreendimentos na natureza e nas populações amazônicas. Entre as premiações recebidas, está o Prêmio Imprensa Embratel de 2013. Em 2021, foi homenageada no 16º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo, da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), junto com Kátia Brasil, também fundadora da Amazônia Real. Em 2022, recebeu o Prêmio Especial Vladimir Herzog.
É jornalista formada pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM).
Peço a gentileza de refazer um novo estudo sobre a BR 319 (Porto Velho – Manaus). O povo de Manaus não aguenta mais a promeça de pavimentação, onde toda região do Brasil fica prejudicada, principalmente a região de Manaus que fica isolada em relação aos outros Estados brasileiros, onde os gêneros de primeira necessidade são caríssimos na região, fazendo com que esses produtos não cheguem nas casas dos manauaras. Para isso é dever do Estado integrar Manaus ao restante do Pais. Para transportar nossas mercadorias só temos duas vias: aérea e fluvial.
Não vou comentar sobre a via aérea que é caríssima, já a via fluvial que era para ser a mais econômica, mas não é, todos sabem disso, até mesmo pela distância. Lembro que nas escolas quando eu era jovem os professores de geografia comentava sobre o assunto, pelp fato do meio fluvial ser o mais econômico, pois, para Manaus não é, que fica ilhada, pelo razão de não haver concorrência, temos que ter uma outra via de entrada e saìda de mercadorias, que é necessário urgentemente, a via terrestre. Para isso temos que pavimentar a BR 319 para trazer produtos mais baratos e escoar rapidamente os produzidos aqui; todos ganharão com isso empresários e sociedade. Não podemos deixar de falar que a BR já foi aberta, só falta pavimentar e fazer novas pontes, para isso temos que acabar com a ideia que vai destruir o meio ambiente, a estrada já foi construida. Ajude os manauras a ter melhor qualidade de vida, pois, muitas empresas virão se instalar em Manaus gerando muito mais empregos, Estado arrecadando cada vez mais e investindo na educação diminuindo cada vez mais a violência na região, não podemos esquecer que nossos produtos serão ecoados através de rodovias.
Vamos torcer para que o novo ministro do MMA esteja comprometido com o desenvolvimento econômico e social da região amazônica e de sua população que até hoje encontra-se isolada do resto do país, devido ao descaso do governo passado, cuja ministra do MME era contra o asfaltamento da BR 319, que liga Manaus a Porto Velho. O novo governo federal espera que as exportações brasileiras ajudem a melhorar a situação econômica do País e a Zona Franca de Manaus tem condições de contribuir para isto, exportando seus produtos através da rodovia interoceânica que já foi construída e liga o Brasil ao Perú. O asfaltamento da BR 319 iria baratear os custos de transporte desses produtos de exportação, rumo aos Países da América do Sul e Ásia. Para isso seria necessária a conclusão do asfaltamento do trecho do meio da BR 319, numa extensão de 400 km, ainda não asfaltados, devido à falta de liberação das obras por parte dos órgãos ambientais, motivada ao que tudo indica, pelo desinteresse da antiga ministra do MMA que era contra o asfaltamento da rodovia.
Peço a gentileza de refazer um novo estudo sobre a BR 319 (Porto Velho – Manaus). O povo de Manaus não aguenta mais a promeça de pavimentação, onde toda região do Brasil fica prejudicada, principalmente a região de Manaus que fica isolada em relação aos outros Estados brasileiros, onde os gêneros de primeira necessidade são caríssimos na região, fazendo com que esses produtos não cheguem nas casas dos manauaras. Para isso é dever do Estado integrar Manaus ao restante do Pais. Para transportar nossas mercadorias só temos duas vias: aérea e fluvial.
Não vou comentar sobre a via aérea que é caríssima, já a via fluvial que era para ser a mais econômica, mas não é, todos sabem disso, até mesmo pela distância. Lembro que nas escolas quando eu era jovem os professores de geografia comentava sobre o assunto, pelp fato do meio fluvial ser o mais econômico, pois, para Manaus não é, que fica ilhada, pelo razão de não haver concorrência, temos que ter uma outra via de entrada e saìda de mercadorias, que é necessário urgentemente, a via terrestre. Para isso temos que pavimentar a BR 319 para trazer produtos mais baratos e escoar rapidamente os produzidos aqui; todos ganharão com isso empresários e sociedade. Não podemos deixar de falar que a BR já foi aberta, só falta pavimentar e fazer novas pontes, para isso temos que acabar com a ideia que vai destruir o meio ambiente, a estrada já foi construida. Ajude os manauras a ter melhor qualidade de vida, pois, muitas empresas virão se instalar em Manaus gerando muito mais empregos, Estado arrecadando cada vez mais e investindo na educação diminuindo cada vez mais a violência na região, não podemos esquecer que nossos produtos serão ecoados através de rodovias.
Vamos torcer para que o novo ministro do MMA esteja comprometido com o desenvolvimento econômico e social da região amazônica e de sua população que até hoje encontra-se isolada do resto do país, devido ao descaso do governo passado, cuja ministra do MME era contra o asfaltamento da BR 319, que liga Manaus a Porto Velho. O novo governo federal espera que as exportações brasileiras ajudem a melhorar a situação econômica do País e a Zona Franca de Manaus tem condições de contribuir para isto, exportando seus produtos através da rodovia interoceânica que já foi construída e liga o Brasil ao Perú. O asfaltamento da BR 319 iria baratear os custos de transporte desses produtos de exportação, rumo aos Países da América do Sul e Ásia. Para isso seria necessária a conclusão do asfaltamento do trecho do meio da BR 319, numa extensão de 400 km, ainda não asfaltados, devido à falta de liberação das obras por parte dos órgãos ambientais, motivada ao que tudo indica, pelo desinteresse da antiga ministra do MMA que era contra o asfaltamento da rodovia.