Kátia Brasil é co-fundadora e editora executiva da agência de jornalismo independente e investigativo Amazônia Real, com sede em Manaus (AM). Formada pela Faculdade Hélio Alonso, no Rio de Janeiro, é radicada na Amazônia desde os anos 1990, onde trabalhou na TV Cultura e jornais O Globo, A Gazeta de Roraima, O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo. Entre os prêmios que ganhou estão o Esso Regional Norte 1991 e Women Journo Heroes (#JournoHeroes), da International Women’s Media Foundation (IWMF), em 2019. Ganhou o Prêmio Abraji de 2020 e o Comunique-se em 2021. Está na segunda posição dos +Premiados da Imprensa Brasileira 2021. É conselheira da Énois escola de jornalismo e do projeto Tornavoz. Integra o forbiddenstories.org ([email protected])
Como nosso Brasil é estranho,o indígena assassinado em Manaus tem muito mais amparo oficial do que um assassinado pelo Delegado da Policia na cidade de Barcelos..Foi uma verdadeira chacina e nada ocorreu. Por que um índio morto na capital recebe toda esta manifestação e um morador no interior fica por isto mesmo. Dois pesos e uma medida
Como nosso Brasil é estranho,o indígena assassinado em Manaus tem muito mais amparo oficial do que um assassinado pelo Delegado da Policia na cidade de Barcelos..Foi uma verdadeira chacina e nada ocorreu. Por que um índio morto na capital recebe toda esta manifestação e um morador no interior fica por isto mesmo. Dois pesos e uma medida
ESSA É A POLICIA CIVIL
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