Vila do Curiaú guarda a memória da história dos quilombolas, no Amapá
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gostei muito do conteúdo. visibilidade é que se precisa nessa comunidade que avança por mérito de cada liderança local. Legislação tem de sobra: se a legislação fosse cumprida a sociedade já seria outra. Já se passaram 34 anos da constituição “cidadã” e parece que certos preceitos morreram junto com o Presidente Assembleia Nacional Constituinte, Ulisses Guimarães.
Olá! Li a matéria e gostei.
Porém, gostaria de saber de onde saiu este dado de que o Curiaú foi o “segundo a receber o título de domínio no país.” haja visto, que os quilombos de Água Fria, Pacoval de Alenquer, Trombetas, Itamaoari, Campinho da Independência, entre outros, foram titulados antes do Quilombo do Curiaú.
https://www.gov.br/incra/pt-br/assuntos/governanca-fundiaria/titulos_quilombolas_nov_2021.pdf
Obrigada, Fábio por sua leitura. A informação é da Fundação Palmares. Em 3 de novembro de 1999, a Fundação Palmares, órgão ligado ao Ministério da Cultura, emitiu o Título de Reconhecimento de Domínio das terras do Quilombo do Curiaú. Foi o primeiro título de quilombo no estado do Amapá e o segundo no país.
Amei, li tudo e fiz minha pesquisa da escola, sobre a vila do Curiaú, na minha cidade(Macapá) na matéria de Estudos Amazônicos.
Pelo que a reportagem mostra, os homens do Curiaú não andam apoiando as lutas das mulheres do Quilombo.
Achei a reportagem muito impontante para nossa visibilidade, há de corrigir apenas algumas questões que ainda nos oportuna: Não somos descendentes de escravos, REMANESCENTES DE ESCRAVOS”
As pessoas não nasceram ESCRAVAS!, quanto a cultura exitem duas questões – marabaixo é marabaixo, no marabaixo as musicas são chamadas de ladroes de marabaixo e batuque é batuque as rítmicas são chamadas de bandaias. São duas coisas diferentes.
Obrigada, João.