“Nós exigimos o respeito à consulta livre, prévia e informada. Não vamos aceitar atropelos. Vamos encaminhar mais uma vez uma denúncia ao Ministério Público porque os povos indígenas afetados não estão sendo consultados, não está tendo diálogo com esses povos. Então a gente vai continuar fazendo o que é de nosso direito, que é denunciar esses fatos para as autoridades competentes para que tome as devidas providências” - Nilcélio Nilcélio Jiahui, coordenador executivo da Organização dos Povos Indígenas do Alto Madeira (OPIAM).
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https://www.gov.br/transportes/pt-br/assuntos/noticias/2024/06/ministerio-dos-transportes-publica-relatorio-sobre-obras-de-recuperacao-da-br-319-am-e-avanca-em-debate-de-duas-decadas
Indígenas contestam versão de relatório do Ministério dos Transportes sobre BR-319
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Citações
Leanderson Lima É graduado em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pelo Centro Universitário Nilton Lins. Tem MBA executivo em Gestão de pessoas e coaching, pelas Faculdades Idaam. Iniciou no jornalismo profissional em 2003, tendo trabalhado em veículos como Jornal A Crítica, Correio Amazonense, Jornal do Commercio e Zero Hora (RS). Na televisão trabalhou na TV A Crítica, Rede TV! Manaus, e na rádio A Crítica, como comentarista. Está na equipe de jornalistas investigativos da agência Amazônia Real desde o ano de 2021. É o vencedor do Prêmio Petrobras de Jornalismo de 2015, com a reportagem “Chute no Preconceito”.
Eu não entendo todo estado Brasileiro tem uma rodovia só amazonas que não tem a sua enquanto ficamos aque ilhado e pagando caro nas coisas por isso SE nos tivermos uma rodovia e colocarmos fiscalização nela não vai haver desmatamento não vai haver nada disso Somento o povo amazonense vai ter como sair daque
E o povo indígena também vai ter como se locomover vai ter mais saúde pra eles TUDO vai melhorar pra todo mundo
Vamos para com essas dificuldades que prejudica a população Vamos arrumar a nossa rodovia pela morde de Deus
Essa estrada genocídio só é defendida por empreiteiras, grileiros, madeireiras e políticos ignorantes ou de má fé que não aprenderam com a experiência da Transamazônica e mais recente com. a BR-163. Que tal pensar em ferrovia? Os chineses ajudam os EUA com mão de obra na Transcontinental e podem financiar uma ferrovia modelo para carga e turismo ecológico.
Esta rodovia não é viável, nem tecnicamente, economicamente e principalmente ambientalmente.
Sou engenheiro Civil e ambiental, trabalhei acampado no trecho do meio por 3 meses, e posso relatar o que presenciei, caso queiram.
As estradas são como galhos de uma árvore… de um nasce outro e assim por diante… só q nesse caso, o dano pode ser irreversível, já que o propósito de abrir ou pavimentar novas estradas eh para o fluxo do progresso, seja de gente, seja da produção de grãos, pecuária, exploração de madeira e minerios… a consulta prévia deve ser realizada como prevê a OIT 169 e o resultado deve ser um consenso entre indígenas e ministério dos transportes… em minha opinião, essa estrada não devia existir, mas já q existe, o adequado eh não pavimentar, construir uma cerca nas margens com uma mureta de proteção com túneis ou pontes a cada 5km pros animais atravessar e a cada 200km um posto de fiscalização para monitorar a conservação…
Entendo que a conclusão da BR319 vai impactar o meio ambiente, mas é uma obra que vai ser levada adiante agora ou mais tarde, pois é muito importante economicamente. Houve muita celeuma quando da construção da BR174 que tirou o Estado de Roraima do isolamento. Com relação a BR319, tem-se que procurar mitigar os impactos ambientais que serão causados e buscar compensações para isso. É uma obra que cedo ou tarde vai ter que ser concluída. Afinal a obra já está aí quer queiram ou não. Isso traria grande melhoria na logística dos produtos e serviços da Zona Franca de Manaus é acesso ao resto do país, ao povo que vive isolado no norte brasileiro.
Este “desserviço” de pavimentar uma rodovia no meio da “floresta amazônica”, maior bioma deste planeta, para “descarbonizar” o ar deste planeta(paraíso) é procurar “problemas sem solução” para daqui há alguns anos.
Tem muitos exemplos. O mais conhecido: TRANSAMAZONICA. Tá lá largada à Deus dará, uma rodovia pra integrar o “país que vai pra frente”.
E foi?
Se não houver seriedade adulta, união, s/ “toma lá, dá cá”, s/ mutretagem e que a “melhoria que houver é pra floresta e seus povos, este projeto vai “fracassar” e vai trazer “danos irreversíveis” pro maior bioma deste planeta.
Rodovia não impede a invasão de terras públicas, UCs, TI…. Isso já é problema de governança territorial, ações concretas da Funai, ICMBio e Ibama… Como essas instituições estão sucateadas, ficam criando empecilho para não pavimentação de uma rodovia que conecta pelo menos 2 estados ao restante do Brasil. Esse discurso que vai acontecer isso ou aquilo, é falácia. Para o infrator, quanto pior o acesso, melhor para ele fazer as atividades ilegais, madeireiras principalmente. Vcs não pensaram ainda no impacto causado pelos milhares de toneladas de solo que é movimentado durante cada manutenção dada na estrada, que causa.impacto.maior ainda, pois todo aquele solo movimentado, vai parar dentro de leitos de rios, igarapés e nascentes causando assoreamento irreversível e acabando com os recursos hídricos. Além do mais, a logística de transporte de alimentos para abastecer Manaus via hidrovias além de estragar boa parte dos produtos que precisam de refrigeração, causando o aumento do valor dos produtos. Prova disso é o cisto de vida em Manaus ser um dos maiores da região norte. Além do mais, existem tecnologias bastante avançadas hj em dia que podem ser usadas para evitar pressões sobre as florestas e os povos. Se cada qual cumprisse com suas obrigações e deveres, teríamos um país bem diferente.
Vamos ter um consenso vamos ter outra estiagem severa nós da cidade de Manaus vamos ficar olhandos novamente precisamos da rodovia
A BR 319 é de extrema importância para a ligação da região amazônica com o resto do Brasil, pois em de calamidade pública a BR 319 é o meio seguro de ligação, para entregar os meios necessários para sanar o problema da região.