A história do boto cor-de-rosa: origem das plantas cultivadas
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muito bom esse trabalho, as histórias e comentáfios. Não desanimem…continuem sempre valorizando as Culturas indígenas e regionais
A estória é encantadora, porém, fico triste que depois de 1982, quando o Jacques Cousteau, passou por aqui MUDOU O NOME DO BOTO VERMELHO. Daquele momento à diante, a maioria das pessoas, principalmente, as crianças, e jovens, influenciadas pelo bombardeio da mídia esqueceram o nome do BOTO VERMELHO, os mais velhos continuaram a chamá-lo com o seu verdadeiro nome, eu tinha 16 anos e não fui influenciado pela mídia, porém, daquele dia até hoje (12.03.2016), o NOSSO BOTO VERMELHO, CLAREOU, FICOU SEM A COR MAIS ESCURA.
Será que NOSSO BOTO VERMELHO, SE TORNOU; EUROPEU?? Deixou de CABOCLO, OU COMO CHAMAMOS AQUI; “caboco” DE PELE ESCURA? ? ? ?
Até hoje, me soa, estranho essa nova denominação, para mim, continua nova.
Vamos valorizar Nossa Cultura,
Certo?? Vamos ser; AMAZÔNIA REAL ! ! ! ! ! !
Fraternalmente,
Evandro César Tavares da Silva
Caboclo “Caboco” Amazonense.
P.S.: Claro, que temos MISCIGENAÇÃO, mas, manter a Cultura Nativa, é Maravilhoso.
Obrigada, Evandro pela leitura.
Que beleza ! Sou professora universitária e dou aula de Cultura Brasileira. Levarei a história para contar na sala de aula.
Obrigada e Parabéns !