A rotação dos desastres, em um capitalismo fundado na espoliação permanente e na “irresponsabilidade organizada”, propicia a rotinização de catástrofes sociais e ambientais, produzidas por grandes projetos agrícolas, minerais e de infraestrutura. Pari passu, as responsabilidades são dissipadas enquanto rastros das incorporações econômicas estruturalmente criminosas tornam-se caminhos regulamentares. O desastre socioambiental, produzido pelas Usinas Hidrelétricas […]
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