A agência de jornalismo independente e investigativo Amazônia Real é uma organização sem fins lucrativos, criada por jornalistas mulheres em 20 de outubro de 2013, em Manaus, no Amazonas, Norte do Brasil. Sua missão é
fazer jornalismo ético e investigativo, pautado nas questões da Amazônia e de seu povo. A linha editorial é voltada à defesa da democratização da informação, da liberdade de expressão, da liberdade de imprensa e dos direitos humanos. ([email protected])
As áreas não destinadas já possuem amparo legal no processo de regularização fundiária, de acordo com as instruções normativas vigente. Considero no mínimo ignorância (no sentido de não conhecer sobre algo) ou má fé ( no sentido onde se tem o conhecimento do âmbito legal e tenta apresentar versão falsa ou inversa) sobre o nosso ordenamento jurídico fundiário. A uma das afirmações que se propõe é que o interesse final é dormir grandes propriedades e o destino da produção é o soja e assim prossegue. Essa afirmação ( ou indução de sentido ao tema exposto) é no mínimo contestável. Porque novas propriedades são formadas no seu interior pro novas famílias que estavam aderidas a um núcleo familiar e territorial não permitia a convergência de resposta das necessidades básicas. Daí se busca uma nova territorialidade e formação concreta de um novo núcleo familiar junto com as consequências ambientais. De fato digo que 99 por cento deste problema se refere ao fato econômico. E ausência efetiva de ATER. Enquanto se buscar o equilíbrio entre a vida do nosso caboclo, do nosso beradeiro, do nosso colono, do nosso extrativista, do nosso pecuária, do nosso agricultor, etc. Enquanto a gente não inserir todos e todes nessa conta, ela nunca irá fechar. Somos uma república com Leis. Devemos entender e respeitar todos os aspectos. Mas torno a falar do principal. Por mais primária extração que o indivíduo desenvolva nesse sistema, enquanto pensadores de laboratório ou de mesa convergirem no sentido econômico de substencia, essa será a consequência. Não acredito em preservação com fome, com saúde debilitada e sem perspectiva de vida. É obrigação do terceiro setor se reinventar pra começar alcancar fatos estruturantes na economia principalmente de quem mais precisa. ONGS, contratem e financiem ATER. E nós teremos uma possibilidade diferente no futuro.
As áreas não destinadas já possuem amparo legal no processo de regularização fundiária, de acordo com as instruções normativas vigente. Considero no mínimo ignorância (no sentido de não conhecer sobre algo) ou má fé ( no sentido onde se tem o conhecimento do âmbito legal e tenta apresentar versão falsa ou inversa) sobre o nosso ordenamento jurídico fundiário. A uma das afirmações que se propõe é que o interesse final é dormir grandes propriedades e o destino da produção é o soja e assim prossegue. Essa afirmação ( ou indução de sentido ao tema exposto) é no mínimo contestável. Porque novas propriedades são formadas no seu interior pro novas famílias que estavam aderidas a um núcleo familiar e territorial não permitia a convergência de resposta das necessidades básicas. Daí se busca uma nova territorialidade e formação concreta de um novo núcleo familiar junto com as consequências ambientais. De fato digo que 99 por cento deste problema se refere ao fato econômico. E ausência efetiva de ATER. Enquanto se buscar o equilíbrio entre a vida do nosso caboclo, do nosso beradeiro, do nosso colono, do nosso extrativista, do nosso pecuária, do nosso agricultor, etc. Enquanto a gente não inserir todos e todes nessa conta, ela nunca irá fechar. Somos uma república com Leis. Devemos entender e respeitar todos os aspectos. Mas torno a falar do principal. Por mais primária extração que o indivíduo desenvolva nesse sistema, enquanto pensadores de laboratório ou de mesa convergirem no sentido econômico de substencia, essa será a consequência. Não acredito em preservação com fome, com saúde debilitada e sem perspectiva de vida. É obrigação do terceiro setor se reinventar pra começar alcancar fatos estruturantes na economia principalmente de quem mais precisa. ONGS, contratem e financiem ATER. E nós teremos uma possibilidade diferente no futuro.