“Nós não queremos rever o que está escrito ou o que deixou de estar escrito, não é isso, o que tá acontecendo é que para um processo de credenciamento certificação do estado [do Acre] existe protocolo e ele não está sendo cumprido. A partir do momento que você tem um certificado desse para negociar como está previsto, o próximo passo é negociar os créditos de carbono nos territórios e as terras indígenas não foram consultadas”, diz Francisco Pyãnco.
“Eu, Alessandra Munduruku, que vivo viajo muito as vezes, eu quero entender que sigla é aqueles que estão discutindo sobre crédito, REDD+, bioeconomia, ConaREDD, crédito de carbono e às vezes a gente fica confusa, eu fico confusa querendo saber muito mais, imagine aqueles que só falam em língua nativa, né? É bem preocupante porque não é língua nativa tem que explicar, né?”
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