“Nós também temos direitos e precisamos exercer isso denunciando e andando de mãos dadas. Antes de nós defendermos o nosso território, que é a terra, a água e a floresta, precisamos defender a nossa própria vida para depois irmos para a batalha do dia a dia”, afirma Marinete Almeida”
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Queridas fortes nossas guerreiras! Grande Telma Taurepang! Viva as vidas das mulheres jovens e crianças indígenas! Fuerza pra vocês, Barbara
Eu acredito que a lei Maria da Penha deva alcançar sem nenhum impedimento as mulheres indígenas. Dessa fora estaremos adotando a isonomia em todos atos da vida indigna. É um reconhecimento de ação humana.