Kátia Brasil é co-fundadora e editora executiva da agência Amazônia Real. Formada pela Faculdade Hélio Alonso, no Rio de Janeiro, começou a carreira de jornalista nas Rádios Tupi e Tropical, Revista Momentos e fundou o jornal "Folha de Santa Teresa". Em 1990, mudou para Amazônia, onde trabalhou na TV Cultura e jornais O Globo, A Gazeta de Roraima, O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo. Foi uma das fundadoras do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Roraima, em 1992. Entre os prêmios que ganhou estão o Esso Regional Norte 1991 e Women Journo Heroes (#JournoHeroes), da International Women’s Media Foundation (IWMF), em 2019. Ganhou o Prêmio Abraji de 2020 e o Comunique-se em 2021. Está na segunda posição dos +Premiados da Imprensa Brasileira 2021. É conselheira da Artigo 19 em defesa da Liberdade de Expressão e da Énois Escola de Jornalismo. Mulher negra e feminista, integra o Fórum Permanente das Mulheres em Manaus, Instituto Mana, a partidA Amazonas e criou o time feminino de futebol amador Jogue Como Uma Garota.([email protected])
Depois de tanto tempo…somente agora o Laboratório devolve esse material…sabe-selá o que já fizeram com esse material antes de devolvê-lo? Por que não evitaram essa coleta? Por que deixam pessoas estranhas entrarem em território brasileiro sem qualquer fiscalização mais intensa?
Importante seja tornado público os nomes dos Laboratórios e Universidades que praticaram essa biopirataria. Para que todos conheçam, em nome da CIDADANIA. Não há motivo maior para o Ministério Público deixar de dar publicidade aos nomes.
Adelaide, por uma razão muito simples: De 1967 a 1970, o Brasil passava pelo seu pior momento:Estava instalada a Ditadura Militar, com o apoio dos empresários brasileiros e estrangeiros, Precisa dizer mais alguma coisa? Forte abraço!
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