Juarez Silva Jr. é um ativista, escrevinhador digital e apaixonado pela Amazônia, radicado em Manaus desde 1991. Tem graduação em Processamento de Dados pela Universidade de Taubaté, em São Paulo. Trabalhou e lecionou diretamente na área de tecnologia da informação por duas décadas, migrando para a área de Educação a Distância na qual é especialista pela Universidade Católica de Brasília. Também é Mestre em História pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Atua nos movimentos de negritude e é estudioso da temática e história das relações raciais e cultura afrobrasileira e africana, movimentos sociais e Direitos Humanos. Foi conselheiro estadual de Direitos Humanos e é servidor público de carreira. Escreve sobre tecnologia, história, relações raciais, atualidades, sociedade e cultura.
Quanta elegãncia em um artigo! Meus parabéns, Juarez! Não lhe conhecia e, depois deste, passarei a acompanhar as suas publicações! Como jovem, nascida já no novo século, somente agora estou sentindo o quanto ainda somos colônia. O quanto o brasileiro ainda está à margem, dominado pelo que restou do império. Há um sentimento de estranheza com as cores verde e amarelo. Quando eu era pequena, era comum o uso de bandeiras dos EUA como artigo de moda. Achávamos a bandeira do Brasil horrorosa. Depois, veio um sentimento de orgulho, impulsionado pelas conquistas que o país estava tendo, internamente e externamente. Hoje, sinto que a bandeira foi roubada. Mas agora, depois de ler tanto sobre esses 200 anos de uma suposta indepedência, sinto que ela nunca foi nossa e faz, portanto, todo sentido o quão importante seria repensar a bandeira, e principalmente, as cores do Brasil. Não mais passivos, não mais vindo de “cima”. Seria, na realidade, o verdadeiro grito do Ipiranga.
Em quase todas as bandeiras que possuem o vermelho, este, representa o sangue dos que lutaram pela independência… é fato que o amarelo e verde são da oligarquia imperial de Portugal… infelizmente aprender história não é bem quisto pelas autoridades, pois estudar história abre a mente para questionamentos, e reflexões necessárias atualmente. Parabéns Juarez pelo artigo… avante!!!
Quanta elegãncia em um artigo! Meus parabéns, Juarez! Não lhe conhecia e, depois deste, passarei a acompanhar as suas publicações! Como jovem, nascida já no novo século, somente agora estou sentindo o quanto ainda somos colônia. O quanto o brasileiro ainda está à margem, dominado pelo que restou do império. Há um sentimento de estranheza com as cores verde e amarelo. Quando eu era pequena, era comum o uso de bandeiras dos EUA como artigo de moda. Achávamos a bandeira do Brasil horrorosa. Depois, veio um sentimento de orgulho, impulsionado pelas conquistas que o país estava tendo, internamente e externamente. Hoje, sinto que a bandeira foi roubada. Mas agora, depois de ler tanto sobre esses 200 anos de uma suposta indepedência, sinto que ela nunca foi nossa e faz, portanto, todo sentido o quão importante seria repensar a bandeira, e principalmente, as cores do Brasil. Não mais passivos, não mais vindo de “cima”. Seria, na realidade, o verdadeiro grito do Ipiranga.
Grato Anselmo !
Em quase todas as bandeiras que possuem o vermelho, este, representa o sangue dos que lutaram pela independência… é fato que o amarelo e verde são da oligarquia imperial de Portugal… infelizmente aprender história não é bem quisto pelas autoridades, pois estudar história abre a mente para questionamentos, e reflexões necessárias atualmente. Parabéns Juarez pelo artigo… avante!!!