Tipos de pessoas como esse tal “dr dick” deveria ser responsabilizado criminalmente, até porque, nos bastidores do instituto, se tem conhecimento de suas atitudes dessa natureza com alunas e estagiárias. Porém, estas, se omitem diante de sabe-se lá o quê?!!!
Deveria também, responder a processo administrativo por atitudes irresponsáveis e de outras naturezas, sobretudo, expor de maneira vergonhosa o nome da instituição que o acolheu.
Com a palavra os “dirigentes” do Instituto, os quais, não podem, de maneira alguma, aplaudir uma vergonha atitude por parte de, infelizmente, um servidor que deveria a todo custo preservar o nome da Instituição INPA. É inconcebível e inaceitável atitudes como esta. O caso deveria ser enviado ao ministério público federal para apurar os fatos e de forma severa punir esse “dr”, bem como aqueles que lhes dão guarita.
Acho o lado extremo das opiniões. Esse senhor foi e é um importante cientista. Não há duvidas. Só tem que alertar a ele que seu comportamento não pode ser considerado igual entre duas culturas. Acho que as moças que estavam nas fotos podem falar por elas mesmas.
Importante essa abordagem da Amazônia Real em relação ao fato. É importante ressaltar que a sociedade americana é menos tolerante em relação a certos comportamentos que são comuns no Brasil. Fica difícil para o leitor fazer o próprio julgamento sem ver as fotos e o fato delas não terem sido publicadas é um dado importante, somado às informações sobre o comportamento do pesquisador em outros momentos. No entanto, é importante ressaltar que imagens que aqui no Brasil são consideradas normais, como os trajes de mulheres no carnaval, por exemplo, nos EUA é considerada pornografia. Na década de 90 uma apresentadora brasileira que tinha um programa infantil, no qual passava batom para beijar e deixar marcas na face das crianças era recriminada em alguns meios de comunicação por “assediar as crianças”, algo que aqui era totalmente aceitável. As diferenças culturais contam muito e é lastimável que isso não tenha sido levado em conta, ao que parece. Aqui na Amazônia quem trabalha na água veste roupa de banho e por isso a falta de contextualização das fotos pode causar injustiça, mas se realmente havia assédio, a punição foi exemplar. Como julgar? Quem perde, no final das contas, é a ciência brasileira, tão sucateada e abandonada pelo poder público, que perdeu essa chance e ficou em evidência mais pelo escândalo do que pelo mérito da pesquisa. Coisas dessa nossa fase atual. Parabéns à Amazônia Real por não ter transformado o fato numa reportagem espetaculosa, e ter divulgado todos os dados que pôde constatar.
Tipos de pessoas como esse tal “dr dick” deveria ser responsabilizado criminalmente, até porque, nos bastidores do instituto, se tem conhecimento de suas atitudes dessa natureza com alunas e estagiárias. Porém, estas, se omitem diante de sabe-se lá o quê?!!!
Deveria também, responder a processo administrativo por atitudes irresponsáveis e de outras naturezas, sobretudo, expor de maneira vergonhosa o nome da instituição que o acolheu.
Com a palavra os “dirigentes” do Instituto, os quais, não podem, de maneira alguma, aplaudir uma vergonha atitude por parte de, infelizmente, um servidor que deveria a todo custo preservar o nome da Instituição INPA. É inconcebível e inaceitável atitudes como esta. O caso deveria ser enviado ao ministério público federal para apurar os fatos e de forma severa punir esse “dr”, bem como aqueles que lhes dão guarita.
Acho o lado extremo das opiniões. Esse senhor foi e é um importante cientista. Não há duvidas. Só tem que alertar a ele que seu comportamento não pode ser considerado igual entre duas culturas. Acho que as moças que estavam nas fotos podem falar por elas mesmas.
Importante essa abordagem da Amazônia Real em relação ao fato. É importante ressaltar que a sociedade americana é menos tolerante em relação a certos comportamentos que são comuns no Brasil. Fica difícil para o leitor fazer o próprio julgamento sem ver as fotos e o fato delas não terem sido publicadas é um dado importante, somado às informações sobre o comportamento do pesquisador em outros momentos. No entanto, é importante ressaltar que imagens que aqui no Brasil são consideradas normais, como os trajes de mulheres no carnaval, por exemplo, nos EUA é considerada pornografia. Na década de 90 uma apresentadora brasileira que tinha um programa infantil, no qual passava batom para beijar e deixar marcas na face das crianças era recriminada em alguns meios de comunicação por “assediar as crianças”, algo que aqui era totalmente aceitável. As diferenças culturais contam muito e é lastimável que isso não tenha sido levado em conta, ao que parece. Aqui na Amazônia quem trabalha na água veste roupa de banho e por isso a falta de contextualização das fotos pode causar injustiça, mas se realmente havia assédio, a punição foi exemplar. Como julgar? Quem perde, no final das contas, é a ciência brasileira, tão sucateada e abandonada pelo poder público, que perdeu essa chance e ficou em evidência mais pelo escândalo do que pelo mérito da pesquisa. Coisas dessa nossa fase atual. Parabéns à Amazônia Real por não ter transformado o fato numa reportagem espetaculosa, e ter divulgado todos os dados que pôde constatar.