Manuel Bandeira

“Enquanto houver burguesia, não pode haver poesia…” (Cazuza) Contradições escancaram-se quando problematizamos a dita democracia sob mascaramento de dinâmicas políticas de direitos e de participação igualitária. Meia palavra basta a um bom entendedor! A conjuntura se arrasta entre cercas de jurubeba: acima, no centro e do lado direito grande número de puxa-sacos subservientes; do lado […]

17/09/2024 17:56

Discursos estratégicos se transformam em gostoso veneno. Poderosíssimas mentiras são nutrientes indispensáveis no sustento de nulidades políticas, de mitos, dogmas, preconceitos colonialistas e no desenvolvimento de organismos parasitários. O tempo da venalidade universal anunciado por Marx chega ao ápice. Perspectivas dialógicas vagueiam indefinidas sobre o caos sistêmico determinista, logo expressar indignação, anúncios, denúncias sem perder […]

05/06/2023 08:00