Por Kátia Brasil e Nicoly Ambrozio, da Amazônia Real “Sou xingada e humilhada”, diz a psicóloga Miriam (nome fictício para segurança da vítima), de 36 anos. Desde o início da pandemia do novo coronavírus, ela está atendendo os pacientes pelo telefone. Quando alguém lhe pede ajuda, relatando um caso de violência doméstica, ela chora. “Às […]
18/06/2020 08:43