Para Valdice Gomes, é fundamental combater o racismo nas próprias redações e garantir a presença de profissionais negros/as nas lideranças de equipes e processos. “Esse prêmio nos estimula a continuar trabalhando pela pauta que interessa à população negra. Temos muito a conquistar e por isso precisamos seguir juntos, na luta.”
“Eu, por exemplo, sou uma pessoa negra de estereótipo amazônica pouco vista, pouco citada. E trago isso na minha pele, na minha escrita e trago isso nas minhas investigações”, destacou a jornalista Hellen Lirtêz.
“Quando eu e a Elaíze Farias, que é uma mulher indígena, fundamos a Amazônia Real, o nosso objetivo era fazer a equidade, diversidade étnico-racial dentro da redação para fomentar a inclusão de repórteres negros, ensinando a profissão, principalmente o jornalismo independente e investgativo, que é muito importante para a democracia deste país, que está em risco e continua em risco”, disse Kátia Brasil.
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https://amazoniareal.com.br/amazonia-real-katia-brasil-e-hellen-lirtez-vencem-o-premio-admirados-jornalistas-negras/
https://paporeto.net.br/noticias/noite-de-gala-para-homenagear-os-admirados-jornalistas-negros-e-negras-da-imprensa-brasileira
https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2024-11/agencia-brasil-e-jornalistas-da-ebc-recebem-premio-de-jornalismo-negro#:~:text=As%20jornalistas%20Beatriz%20Arcoverde%2C%20da,as%20jornalistas%20da%20Regi%C3%A3o%20Sudeste.
Amazônia Real se destaca em premiação a profissionais negros
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Manaus (AM)
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