“Estamos aqui para fazer o levante de que nós mulheres temos sim capacidade de ensinar, de criar e também de protagonizar onde quer que estejamos inseridas. Nós temos as nossas diferenças sim e por isso lutamos por atenção diferenciada na saúde, na educação”, afirmou Socorro Baniwa, da Rede de Mulheres Indígenas do Estado do Amazonas (Makira-Êta), em Manaus.
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