“Estou cheia de coceira e feridas, já fui ao médico e tomei remédio, mas continuo usando a água salgada então a alergia não passa. A minha neta tomou até antibiótico e melhorou, mas o remédio acabou e a coceira voltou”, disse a dona Isolene Rosário Tavares, 42 anos, ribeirinha do Bailique, no Amapá.
”Já é a terceira vez que eu preciso desmontar ela [a casa] porque nas outras duas o rio levou. Medo eu tenho, de dormir e já acordar dentro do buraco, mas não tem o que fazer”, afirma o autônomo Raimundo Santos, de 62 anos, morador da comunidade de Vila Progresso, no Bailique.
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