Para o Estado, elas são números. Para o senso comum, uma boca a mais a ser alimentada pelos impostos pagos pelo cidadão, por outro lado, menos uma, pelas ruas da cidade, cometendo ilícitos. São mulheres invisíveis, sem rostos e sem histórias. Presentes apenas nas estatísticas, que não param de crescer. Maria Aparecida de Barros […]
20/09/2017 12:51