Comunidade de indígenas e quilombolas registra primeira morte por Covid-19 em Rondônia
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Matéria tendenciosa , com falsa informação quem levou o covid pra vila porto Rolim foi um indígena e não um turista e logo depois a esposa de outro índio wajuru veio de pimenteiras continuada e transmitiu também deveriam verificar as informações antes de publicarem e prejudicar ainda mais o turismo na região o qual e responsável pelo sustento de quem lá reside e trabalha e não e sustentado pelo governo
Parabéns pelas informações e pela reportagem. Enquanto os procedimentos de reconhecimento, demarcação e titulação seguem praticamente obstaculizados, a “boiada segue passando”. Esse caso específico, no Vale do Guaporé, em Rondônia, reedita as velhas táticas de extermínio e massacre dos povos indígenas e tradicionais.
Parabéns pela corajosa reportagem. É evidente que ocorre um cumprimento ficticío das orientações de MPF/JI-PR. As terras de Port Rolim estão sendo alvos de conflitos e interesses privados para fins de especulação. O aterro construído foi um crime contra a cultura indígena e o que estamos assistindo ali é um processo que Saskia Sassen denominou EXPULSÕES. Além disso ocorre, a céu aberto, um etnocidio e cada poder tem um motivo para não usar recursos mais firmes no cumprimento da lei. De fato a situação é complexa e muito tensa. Mas a partir do que está acontecendo em Alta Floresta e Porto Rolim, podemos ter uma visão do que virá pá indígenas, quilombolas e ribeirinhos.os senhores de agronegócio devem estar se coçando de ansiedade. Por fim gostaria de lembrar que o senhor Crispin era um índio autêntico. Preenchia Todos os ré requisitos Com atitucionais e um secretário municipal deveria ser mais versado em leis, antes de sair falando estupidez, sobre temas que desconhece.