A agência de jornalismo independente e investigativo Amazônia Real é uma organização sem fins lucrativos, criada por jornalistas mulheres em 20 de outubro de 2013, em Manaus, no Amazonas, Norte do Brasil. Sua missão é
fazer jornalismo ético e investigativo, pautado nas questões da Amazônia e de seu povo. A linha editorial é voltada à defesa da democratização da informação, da liberdade de expressão, da liberdade de imprensa e dos direitos humanos. ([email protected])
Renan, achei o texto bem legal. Mas há alguns aspectos importantes sobre este assunto que você não mencionou: os mais significativos, ao meu ver, são o fato de que o Governo brasileiro SE CANDIDATOU a ser sede de Copa do Mundo (ou seja, solicitou o evento), confirmando a sua afirmação de que o Governo tem usado, desde então, a “coerção” para vender o evento; e o fato de que boa parte do ~ legado ~ que ficou pelo meio do caminho é culpa dos nossos próprios governantes, que se enrolaram em disputas políticas, atrasos de pagamentos, liberação de recursos e projetos mal planejados e executados. Na minha opinião, a Copa em si não é um problema – mas os resultados que queremos e que vamos obter com ela é que são pífios e ridículos. Vá lá, que o Brasil ganhe a Copa – mas fora isso, não há muito o que ser comemorado e celebrado, né? : (
Prezado Eduardo, você identificou uma problemática singular e apropriada em sua avaliação: a da publicidade dirigida e “coercitiva”, oriunda do Estado enquanto gerador de uma idolatria ao evento — que em si é bem-vindo, mas que não vai deixar legado socioambiental. Obrigado pela pertinência das considerações.
Renan, achei o texto bem legal. Mas há alguns aspectos importantes sobre este assunto que você não mencionou: os mais significativos, ao meu ver, são o fato de que o Governo brasileiro SE CANDIDATOU a ser sede de Copa do Mundo (ou seja, solicitou o evento), confirmando a sua afirmação de que o Governo tem usado, desde então, a “coerção” para vender o evento; e o fato de que boa parte do ~ legado ~ que ficou pelo meio do caminho é culpa dos nossos próprios governantes, que se enrolaram em disputas políticas, atrasos de pagamentos, liberação de recursos e projetos mal planejados e executados. Na minha opinião, a Copa em si não é um problema – mas os resultados que queremos e que vamos obter com ela é que são pífios e ridículos. Vá lá, que o Brasil ganhe a Copa – mas fora isso, não há muito o que ser comemorado e celebrado, né? : (
Prezado Eduardo, você identificou uma problemática singular e apropriada em sua avaliação: a da publicidade dirigida e “coercitiva”, oriunda do Estado enquanto gerador de uma idolatria ao evento — que em si é bem-vindo, mas que não vai deixar legado socioambiental. Obrigado pela pertinência das considerações.