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Meio Ambiente

A vida entre extremos: depois da cheia, ribeirinhos enfrentam a seca no Acre

Amazonia Real Por Wérica Lima Publicado em: 27/08/2024 às 09:23
Citações
“Tem sido muito forte passar por tudo isso porque no inverno, quando está tudo alagado, a gente tem que se virar para subir as coisas de dentro das casas, as coisas aqui, antes a gente não precisava fazer, agora a gente tem que fazer porque quando a água vem ela sobe muito. No verão seco, a gente também tem que descer, se você precisa do rio você tem que tomar muito cuidado ao navegar por ele, porque são pausadas e pausadas no Rio [árvore seca]. Você tem que estar todo tempo ali protegido dessa seca, porque senão você não consegue nem respirar” - pescadora artesanal Cintia Andrade.

Links
https://amazoniareal.com.br/seca-no-acre/
https://agencia.ac.gov.br/governo-federal-reconhece-situacao-de-emergencia-devido-a-seca-nos-22-municipios-do-acre/
https://g1.globo.com/ac/acre/noticia/2024/08/22/quase-seis-meses-apos-enfrentar-cheia-historica-cidade-no-interior-do-ac-registra-a-menor-marca-pelo-3o-dia-seguido.ghtml
https://amazoniareal.com.br/cheia-no-acre-17-dos-22-municipios-estao-em-situacao-de-emergencia/

https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/rio-acre-alcanca-1775-metros-a-segunda-maior-marca-da-historia/

https://g1.globo.com/ac/acre/noticia/2023/04/12/seis-vezes-acima-dos-17-metros-reveja-as-maiores-enchentes-da-historia-de-rio-branco-desde-1971.ghtml

https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/apos-segunda-maior-cheia-da-historia-nivel-do-rio-acre-comeca-a-recuar/
Local de Cobertura
Wérica
Wérica Lima

Formada em comunicação social com ênfase em jornalismo pela Universidade Nilton Lins, é estudante de Ciências Biológicas no Instituto Federal do Amazonas (IFAM). Em sua trajetória, passou pela assessoria de comunicação do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) e publicou artigos pela organização internacional de mudanças climáticas Climate Tracker. Em 2019, participou da 1ª Oficina de Jornalismo Socioambiental da Amazônia Real e foi social media na agência entre julho de 2020 e janeiro de 2021. Empenha-se em fazer reportagens que representem a diversidade amazônica e dê espaço para as populações falarem sobre suas próprias realidades, a partir do jornalismo científico e socioambiental. ([email protected])

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