Dilma e Leila, vítimas da violência, são homenageadas no Pará

Leila Arruda (PT) era candidata à prefeita no município de Curralinho, quando foi morta por femincídio pelo ex-marido Boaventura Dias, que está preso (Foto: arquivo da família) Belém (PA) – As trajetórias de vida de duas mulheres vítimas de violência […]

A pedagoga e ex-candidata a prefeita no município de Curralinho, Leila Maria Santos de Arruda, de 49 anos de idade. No dia 19 de novembro de 2020, ela foi assassinada a facadas, em sua residência, pelo ex-marido Boaventura Dias, (Reprodução Facebook)
Amazonia Real Por Erika Morhy Publicado em: 01/04/2021 às 14:12
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"Mulheres com três, quatro filhos, ficam em casa, se submetem à violência, porque não têm para onde ir. Não é o caso da Leila. Ela sempre foi autônoma, trabalhou, montou coisas próprias", disse Léo Arruda, irmão de Leila, vítima de feminicídio pelo ex-marido.
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Erika Morhy

Erika Morhy é paraense, graduada em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, e Bacharel em Psicologia. Atuou como assessora de comunicação em instituições de ensino e pesquisa na Amazônia, como Universidade Federal do Pará (UFPA) e Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), e organizações não-governamentais, como a Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos (SDDH). Assinou reportagens em veículos de circulação nacional, como correspondente na Argentina, a exemplo da Rede Brasil Atual e Caros Amigos, além de ter colaborado com agências de notícias alinhadas aos direitos humanos, como a Carta Maior. É autora do projeto "Mulheres do mar: relatos biográficos de Salinas a Deir Ammar", selecionado pelo Edital de Multilinguagens - Lei Aldir Blanc Pará, que resultou na publicação de livro homônimo e do áudio-documentário "Mulheres do mar".

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