Olá leitores,


A agência de jornalismo independente e investigativo Amazônia Real inicia uma nova campanha de financiamento. Precisamos garantir nossa sustentabilidade na produção de reportagens exclusivas sobre a maior crise climática da história da Amazônia brasileira, os crimes socioambientais, como os desmatamentos e as queimadas, as violações de direitos das populações indígenas, quilombolas e ribeirinhas, além das pessoas LGBTQIAPN+. Esta é a nossa missão.

Nossa meta é arrecadar R$ 100 mil nessa primeira etapa do financiamento coletivo.

Queremos fazer reportagens em comunidades impactadas pelas alterações climáticas extremas.

Queremos ouvir as mulheres, os indígenas, os quilombolas e ribeirinhos sobre o racismo ambiental e justiça climática.

Queremos cobrir a COP 30.

Nossa projeção de gastos inclui custos de logística e operacionais, viagens, pagamento de profissionais e plano de segurança para as coberturas de alto risco na Amazônia.

Seja um apoiador/a/e da Amazônia Real doando a partir das opções desta página para mantermos esse jornalismo inspirador, de interesse público e justiça socioambiental.

Nossas histórias produzem impacto na vida de milhares de amazônidas, os verdadeiros guardiões da floresta.

A Amazônia Real é uma organização sem fins lucrativos, fundada e dirigida pelas jornalistas Kátia Brasil e Elaíze Farias, em 20 de outubro de 2013, em Manaus, no Amazonas, região Norte do Brasil.

Sua missão é garantir o acesso à mídia para inúmeras populações, que não têm visibilidade na imprensa tradicional. A linha editorial da agência é voltada à defesa da democratização da informação, da liberdade de expressão, da liberdade de imprensa e dos direitos humanos.

Com sua doação vamos ainda ajudar na formação dos jovens jornalistas e comunicadores socioambientais, além de arcar com as despesas jurídicas e enfrentar ações judiciais de assédio judicial.

Desde o ano de 2019, a agência Amazônia Real é alvo de ações de censura, principalmente por reportagens que denunciam violações de direitos humanos e territoriais, inclusive de pessoas LGBTQIAPN+, e sobre crimes ambientais.

Uma reportagem - “Iate do Amazon Immersion estava sem autorização” - investigou os donos das embarcações do evento “Amazon Immersion”, que levou turistas brasileiros e estrangeiros aos territórios indígenas mesmo com a proibição de navegação durante a pandemia da Covid-19. Este conteúdo foi censurado pelo Tribunal de Justiça do Amazonas, desde 20 de julho de 2022, apesar de todos os recursos de nossa defesa.

Já são seis ações de censura em curso com pedidos de retirada de reportagens do site tramitando na Justiça, com intimidações e ameaças.

Querem silenciar o veículo mais premiado da região Norte do Brasil.

Mas você leitor, pode se juntar a nós.

Doe e mantenha a Amazônia Real como referência no jornalismo brasileiro.

Muito Obrigada!