"Esse mês mesmo muito gente adoeceu do estomago com diarreia, provocando, a gente acha que são consequências da água, ninguém sabe onde eles jogam os resíduos [do mercúrio]. Então a gente está prejudicado e sofre com isso. As autoridades precisam tomar as providências sobre isso, está errado, para muito gente é bom, pois os ricos ganham, nós que somos pobres o que faz é aumentar as doenças e a necessidade", disse o tuxaua Mura Admilson Pavão.
“Isto [o garimpo] envia uma mensagem encorajando aqueles que estão cometendo crimes ambientais em toda a Amazônia, inclusive invadindo terras indígenas e unidades de conservação. Além do crime organizado, que a Polícia Federal indicou como fonte chave no investimento na grande invasão do rio Madeira no ano passado, o retorno das balsas induz moradores comuns na região a investirem seus recursos modestos neste tipo de atividade”, afirma o pesquisador Philips Martin Fearnside, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).
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https://terrasindigenas.org.br/pt-br/terras-indigenas/4381
https://imazon.org.br/wp-content/uploads/2022/06/SAD-Maio-2022.pdf
https://imazon.org.br/publicacoes/sistema-de-alerta-de-desmatamento-sad-maio-de-2022/
https://amazoniareal.com.br/garimpo-rio-madeira/
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