Moisés Sarraf atua na cobertura jornalística sobre política, direitos humanos e questões socioambientais na região amazônica. Foi repórter do jornal O Liberal e da revista Amazônia Viva, no Pará, e colaborou com o jornal Folha de São Paulo e Agência Pública. Possui graduação em Comunicação Social pela Universidade Federal do Pará (2011) e mestrado em Comunicação, Cultura e Amazônia pela mesma instituição (2019). Atualmente, é doutorando do Programa de Pós-Graduação em Memória Social da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), em que desenvolve pesquisa sobre relações étnico-raciais na região do Marajó.
o relato deixa claro que alguns desses sinais só foram vistos pelo fato desses irem participar de atividade excepcional. No dia-a-dia, como se mostra nas demais fotos. A universidade os ¨aceitou¨ para que esses sigam dentro do que ela sempre foi, reprodutora feroz da cultura eurocentrica, e apaguem todos os seus traços culturais. alguns já se sentem ofendido se alguém perguntar se é indígena.
o relato deixa claro que alguns desses sinais só foram vistos pelo fato desses irem participar de atividade excepcional. No dia-a-dia, como se mostra nas demais fotos. A universidade os ¨aceitou¨ para que esses sigam dentro do que ela sempre foi, reprodutora feroz da cultura eurocentrica, e apaguem todos os seus traços culturais. alguns já se sentem ofendido se alguém perguntar se é indígena.