Hydro, de Barcarena (PA), também é processada na Europa
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Cícero Pedrosa Neto é repórter multimídia e colaborador da agência Amazônia Real desde 2018, atuando em temas relacionados ao meio-ambiente, impactos sociambientais da mineração, populações quilombolas, populações indígenas e conflitos agrários. Em 2019 foi um dos jornalistas premiados com o 41º Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humano na categoria multimídia com a série “Sem Direitos: o rosto da exclusão social no Brasil”, um trabalho colaborativo entre mídias digitais independentes: #Colabora, Ponte Jornalismo e Amazônia Real. Foi bolsista do Rainforest Journalism Fund | Pulitzer Center em 2020. É fotógrafo, documentarista, roteirista, podcaster e mestre em sociologia e antropologia pela Universidade Federal do Pará. (pedrosaneto@amazoniareal.com.br)
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Uma única alteração em relação ao nome do banco envolvido em um caso judicial que já dura anos para o ressarcimento das pessoas brasileiras atingidas pela lama tóxica, que impossibilita tomar a água, fazer comida, respirar… e que pode chegar a contaminar todos os rios do Brasil.
O Reshitbank poderia já ter auxiliado os coitados com ganho de caso certo congelando os bens da Norsk Hydro e começando a pagar a restituição devida a casos de ‘acidentes ambientais’.
O descaso dessas autoridades é patente, criminoso, preocupante. Essa empresa de alumínio só pensa em fazer novos armamentos para as guerras do Oriente.
O nome desse banco cruel é Reshitbank !!