“A juventude da Amazônia enfrenta desafios como o avanço do agronegócio, que expande suas fronteiras agrícolas passando por cima de tudo que tem vida. Essas violências resultam na desterritorialização desses jovens, o sistema predatório os força a irem para as margens das periferias, em situações mais precarizadas. Nos últimos períodos esses sujeitos jovens sofreram bastante com o avanço do neoliberalismo e essa onda bolsonarista que escancarou a face fascista da sociedade, que não tolera a diversidade e pluralidades que somos, vários direitos conquistados com muita luta retrocederam” - Emanuelle Araújo Borges, militante do MST no Pará.
Acampamento reúne juventude do campo em Brasília
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É jornalista formada pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e fotógrafa independente na cidade de Manaus. Como repórter, escreve sobre violações de direitos humanos, conflitos no campo, povos indígenas, populações quilombolas, racismo ambiental, cultura, arte e direitos das mulheres, dos negros e da população LGBTQIAPN+ do Norte. Em seu trabalho fotográfico, utiliza suportes analógicos, digitais e experimentais para registrar cenas da Amazônia urbana e de manifestações artísticas de rua marginalizadas, como a pixação e o graffiti. Desde 2018, participa de exposições de arte independentes e coletivas em Manaus. Já expôs trabalhos fotográficos no 10º Festival de Fotografia de Tiradentes (Tiradentes/MG, 2020) e na Galeria do Largo – Espaço Mediações (Manaus/AM, 2020). Recebeu o 1º Prêmio Neusa Maria de Jornalismo (2020), o Prêmio Sebrae de Jornalismo – AM na categoria Texto (2024) e o Prêmio Megafone de Ativismo na categoria Reportagem de Mídia Independente (2025). De 2020 a 2022, participou do projeto de Treinamento no Jornalismo Independente e Investigativo da Amazônia Real.
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