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Muito boa a reportagem, com abordagem de todas as circunstâncias que envolvem o fato. Totalmente imparcial, destoando do normalmente adotado pelas mídias.
Muito democrático esse espaço para mensagens!Isso é uma amostra de como funciona a censura.
JA acharam os jovem desaparecidos?
Gostaria de informar ao nobre jornalista que o mesmo deveria se locomover até o local para ver o que está acontecendo e não simplesmente colocar reportagem que coadunem com o seu pensamento pessoal, nada contra os índios e nem justifico o erro de entrarem em terra indígena, mas se tem alguém sumido tem que ser procurado pelas autoridades e nossa única reivindicação é para que as autoridades façam o seu trabalho, o que só começou agora e ainda de forma precária…..saudades tô tempo em que se fazia jornalismo com responsabilidade, ou seja, ouvindo os dois lados!!! Felicidade na sua empreitada e da próxima vez garanta a defesa aos dois lados!!!
Parabéns pela reportagem Cicero. Gostaria de ter mais informações sobre a localizaçáo da aldeia onde parece ter ocorrido esse sumiço. Digo sumiço porque pelo que conheço dos Parakanã eles não matariam os invasores. Fariam como a fizeram – tomavam-lhes as armas, os deixariam nus, dariam uma surra de paxiúba e os mandariam de volta pra casa. Outro dado que precisa ser apurado é se esses jovens conhecem de fato a região, e, se conhecem como é que não encontraram antes com os Parakanã. E se não conhecem a área podem perfeitamente terem-se perdido e até encontrarem o caminho de volta leva tempo. Quantos casos similares acontecem em todas as regiões deste país. Há ainda de se pensar num possível ataque de um felino, o que para mim seria algo dificil de ocorrer, mas de algum deles levar uma picada de cobra é perfeitamente normal. Se a polícia, ou quem estiver à frente dessa busca, forem sábios poderiam pedir, insisto PEDIR, a colaboração dos Parakanã. Eles, mais do que ninguém, conhecem e bem a área em que vivem. Afinal, nela vivem há muitos anos. Uma vez mais parabéns pela reportagem e espero receber notícias do caso, preferencialmente que todos os invasores estejam e que tenham sido debeladas as ameaças de conflitos.