"A realização de audiências públicas antes de os indígenas serem consultados viola esta convenção internacional e a legislação brasileira", disse o cientista Philip Martin Fearnside.
Esta reportagem tem os seguintes links:
https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/noticias/dnit-realiza-audiencia-publica-em-manaus-para-debater-repavimentacao-da-br-319-am
https://amazoniareal.com.br/audiencias-publicas-br-319-um-atentado-aos-interesses-nacionais-do-brasil-e-ao-futuro-da-amazonia/
Prêmio Nobel da Paz, Fearnside vira alvo de ataque xenófobo
Citações
Gabriel Ferreira Gabriel Ferreira é jornalista parintinense, mestrando no Programa de Pós-Graduação Sociedade e Cultura na Amazônia( PPGSCA/ Ufam). Trabalhou como repórter do caderno de esportes Craque do Jornal A Crítica e foi colaborador da Rede de Notícias da Amazônia (RNA). É colaborador da Amazônia Real e também escreve para os sites BNC Amazonas e Ecoa/UOL.
Se é tão seguro e tão simples, porque não sentar e ouvir os indígenas e a parte do povo brasileiro que mora em outros estados? Como disse o concidadão conservador, o Amazonas pertence aos brasileiros e não é meu desejo que ele seja desbravado e ocupado da mesma maneira que meu estado de São Paulo ou os estados do Sul e Sudeste foram pornossos antepassados. Sobrou seca e deserto verde de cana e pasto. Não é preciso uma estrada para se ir e vir dentro do nosso país. A falta de estrada não impede o direito de ir e vir dos cidadãos brasileiros. A visão cega de notas verdes sim.
Sua reportagem ideológica promove ressentimento e divisão do povo amazonense, que há anos está “ilhado” e não consegue se livrar da escravidão do ASSISTENCIALISMO (Estado). Felizmente o senhor e o ambientalista estão com a vida ganha e fica fácil usar de influência para denegrir a atual gestão federal e suas boas ações para conosco. Sorte também que muitos dos leitores não estão alinhados com seus pensamentos. Na minha opinião esta matéria não nos trouxe nada de útil sobre a realidade e necessidade do povo amazonense. Tenho certeza que não postará meu comentário ao argumentar que foi um “ataque” (risos)