“Ocorre que muitas dessas operações são feitas sem o devido licenciamento ambiental, sem a devida consulta livre, prévia, informada, causando um impacto local nos modos tradicionais dessas populações indígenas e também, na questão da saúde, segurança, alimentação, porque esses empreendimentos têm um impacto não só ali onde ele está instalado”.
Maurício Terena, coordenador jurídico da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib)
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