“Encontramos novamente estas gravuras, mas desta vez com muita poluição atmosférica, com essa fumaça que tanto incomoda Manaus. Ao redor do sítio, vemos essa grande quantidade de lixo. Esse sítio precisa ser melhor cuidado, ter amparo do Iphan, das instituições. Poderíamos ter um grande campo de pesquisa para entendermos melhor a história de Manaus”
Valter Calheiros
Oi, pessoal! Boa noite, tudo bem? Me chamo Raissa, estudo letras, e estou indo para Manaus pela primeira vez na intenção de admirar esses registros tão valiosos. Alguém sabe me passar o endereço certinho, e sabem me dizer se é aberto a visitação?
Então ja deve ter cecado muito mas o rio a mil anos eu preocupado se ainda tem mas desenhos no fundo do rio sinceramente tem situações inexplicáveis so sei que jesus ta voltando e tudo ta se cumprindo
Que Matéria maravilhosa e esclarecedora. Matei a saudade dos meus arqueólogos preferidos. Muito bom saber dos amigos fundadores do musa e dos que são equipe do museu atualmente.
O Amazônia Real tem muita credibilidade e suas fundadoras são Jornalistas incríveis! Gratidão e parabéns por esta matéria/estudo arqueológico
Na minha opinião vai ser mais prejudicial é o CO2 dióxido de carbono na atmosfera , vai derreter as geleiras ,vai aumentar os oceanos
Antigamente as florestas eram preservada intecta ,em 1500 DC Por exemplo.
Acharam as gravuras agora que secou parte do Rio.
Conseguiram fazer as gravuras porque estavam seco na época. porque estava seco se tinham floresta em toda América do sul ,norte e central ,porque muitos lugares eram alagados pelo mar ,no Egito no deserto tem fóssil de baleia no deserto ,e provável que o mar eram mais alto . Serta é poca antiga também eram volume baixo oxilavam em milhões de anos ,agora não é de menos .devemos preservar porque ninguém consegue fazer um fiapo de grama ,nem arvore sem ter uma árvore para enxertar ou clonar .
Olá, bom dia! Indiquei sua excelente reportagem e fotos ao fantástico programa “Espacio en Blanco”, da Rádio e Televisão Espanhola RTVE, na pessoa do apresentador Miguel Blanco, que apresenta há quase 40 anos esse programa na rádio nas madrugadas espanholas, falando sobre arqueologia, história, coisas interessantes e mistérios do passado. Quiçá lhes contatem para alguma entrevista e para falar sobre essas interessantíssimas descobertas e suas repercussões. Desejo saúde e sucesso! Um abraço! —- Dorival Santos Scaliante, Campinas (SP), Brasil
Sensacional a matéria!!!! Parabéns ao envolvidos, hj e raro isso na internet…
Reportagem necessária, uma lástima o que acontece com esse sitio arqueológico de tamanha importância para nosso Estado. É de chorar de pena, aliás como tb é de chorar ao ver o centro antigo de Manaus inteiramente abandonado. Os manauaras não se importam, no entanto é nos centros antigos das cidades onde está a essência da cidade, sua identidade, sua história. Fora dessa área todas as cidades se parecem e até se confundem.
Ai está uma verdadeira obra de arte
Desmatamento não tem nada a ver com a seca ???? Será que não????? Toda ação gera uma reação, que esses sinais sejam entendido como oportunidades de respeitar mais nossa casa chamada
Parabéns pela excelente matéria. Tem muita coisa que precisa ser estudado sobre a Amazônia e os povos originários.
Mas algumas reflexões precisam ser feitas:
-Sobre os efeitos da seca na Amazônia, não se faz nenhuma cobrança aos países europeus e os mais ricos do mundo pelas mudanças climáticas!!!
– A responsabilidade sobre a seca na Amazônia e a catástrofe ambiental que está ocorrendo os europeus e outros países mais ricos são os principais responsáveis;
– Quanta dificuldade em chamá-los a responsabilidade do aquecimento global e mudanças climáticas que estãoocorrendo!!!
– As pessoas e instituições defensoras do pacto global em favor Amazônia e das práticas de sustentabilidade do planeta, não atribuem nada aos gigantes da exploração e depredação ambiental, que são os países mais ricos do mundo.
Dá pena ver a degradação do sítio arqueológico. As instituições que deveriam zelar pela preservação se omitem de responder a simples pergunta sobre preservação. O povo em si por ignorancia degrada mais ainda. No Brasil a mentalidade de preservação ainda é muito rudimentar infelizmente.
Como disse a matéria, “…essas gravuras, têm entre 1.000 a 2.000 anos.” Significa que ocorreu, aproximadamente há DOIS MIL ANOS, uma seca tão grande como esta dos dias de hoje. Detalhe, sem a participação da atividade humana. ♂️
Parabéns pela matéria que tal buscarem recursos na lei Paulo Gustavo. Penso ter um edital específico para esse fim
Por que o governo através de programas e ONGs mundiais de preservação de patrimônios históricos da humanidade não busca meios e recursos para retirar blocos de paredes cortadas na própria rocha por métodos de corte moderno assim como retram blocos nas rochas através de cortes no Egito, na Síria, no Iraque, etc? Levam para ser restaurado e preservados em algum museu? Simples, não ligam para a história, basta andar pelo centro histórico de Manaus e ver prédios dos tempos áureos da borracha ser carcumidos pela depredação, abandono e descaso com nossa história e nossa cultura! Triste!
Como se pode afirmar que são figuras milenares? Datar as pedras não é o mesmo que datar o desenho feito nela. Wntendo que quando se entantalha a pedra não se altera sua idade.
Porreta a matéria. A história do nosso povo vem só vem à tona pela ação sem trégua dos pesquisadores e militantes. AMAZÔNIA REAL e legal.
EXISTE EM FRENTE AO MUNICÍPIO DE ITAPIRANGA TAMBÉM DESENHOS SOBRE ROCHAS QUE ESTAVAM SUBMERÇAS, ACHO QUE NESTE ANO ELAS JA DEVEM ESTAR VISÍVEIS, SERÍA BOM ALGUÉM IR LA FAZER UMA REPORTAGEM.