×
Juarez Silva Jr.

Uma capital latino-caribenha chamada Manaus

Amazonia Real Por Juarez Silva Jr Publicado em: 11/07/2023 às 10:28
Juarez
Juarez Silva Jr

Juarez Silva Jr. é um ativista, escrevinhador digital e apaixonado pela Amazônia, radicado em Manaus desde 1991. Tem graduação em Processamento de Dados pela Universidade de Taubaté, em São Paulo. Trabalhou e lecionou diretamente na área de tecnologia da informação por duas décadas, migrando para a área de Educação a Distância na qual é especialista pela Universidade Católica de Brasília. Também é Mestre em História pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Atua nos movimentos de negritude e é estudioso da temática e história das relações raciais e cultura afrobrasileira e africana, movimentos sociais e Direitos Humanos. Foi conselheiro estadual de Direitos Humanos e é servidor público de carreira. Escreve sobre tecnologia, história, relações raciais, atualidades, sociedade e cultura.

19 Comentários

  1. Parabéns pelo texto! Outro dia mesmo conversava com amigos sobre o desconhecimento da influencia da música latina no país, aonde ainda impera o samba , axé e sertanejo, viva a cumbria adoro!

  2. Raimundo Brito disse:

    É muito bom ter essa consciência.
    Quando torcermos pra outra seleção, que seja a colombiana, peruana, venezuelana, caribe-andes-amazonia, deixa a Argentina para o sul, de fato eles são parecidos. O Paraguai tem muito a ver com os Matos-Grossos.

  3. Cristiana Oliveira disse:

    Nossa tão bom relembrar esses lugares,eu frequentei quase todos e até hj ouço música caribenhas ,realmente eu concordo com você somos uma cidade Latina caribenha

  4. Clóvis Arruda disse:

    Rapaz, vc conhece muito! Sua explanação foi profunda, parabéns!!!

  5. Bia leitura dos fatos musicais em Manaus. Parabéns!

  6. Cesar disse:

    Parabéns pela matéria, principalmente pelo passeio pela musicalidade.
    Deus abençoe

  7. Juarez Silva Jr disse:

    Gracias !!!

  8. Juarez Silva Jr disse:

    Valeu!

  9. Juarez Silva Jr disse:

    Grato

  10. Juarez Silva Jr disse:

    Grato!

  11. Juarez Silva disse:

    Grato pela observação!

  12. Lilian Rodrigues disse:

    Concordo, somos caribenhos. Como somos mais ricos com mais essa contribuição.

  13. Ariadne Mourão de Souza disse:

    Gostei muito da sua matéria.
    Está de parabéns

  14. Paulo Albuquerque disse:

    Muito boa matéria. Gosto de ritmos latinos e não conhecia estes artistas citados. Não esqueçamos os Los Tiburones que estiveram aqui e que faziam um tipo Reggaeton.

  15. Tatiana Sobreira disse:

    Viagei no tempo! Lembrar das famosas festas do Júlio e sua esposa. Do bar que ficava na Belo Horizonte, aqui em Manaus, onde eles tocavam toda quinta. Que falta faz ter espaços mais intimistas aqui na nossa cidade. Uma dica para os novos empreendedores do segmento. Excelente tema e parabéns pela coluna.

  16. Yara Mar disse:

    De que Manaus vc está falando?

  17. Daniel Salles disse:

    Muito bom texto. Congratulations. Pero, uma ressalva: O grupo peruano, surgido em Chimbote, em 1967, Los Pasteles Verdes, nunca se apresentou no Brasil. O grupo terminou em 1980. Os que vieram para o Amazonas em 1984 eram “covers” que se auto-denlminaram Pasteles Verdes, sob o comando de Marco Mendez. Cantavam com perfeição as músicas do grupo original. O antigo e original grupo peruano se desfez e fragmentpu-se em 3: “Aldo y sus Pasteles”, que fez sucesso no México, cujo líder era o Aldo Guibovich (a voz sussurrante do Pasteles original), falecido em 2017; “Fernando Árias y sus Pasteles”, que se radicou em Miami, falecido em 2015 e “Los Pasteles Verdes”, que surgiu em Virgínia/EUA, esse último, com o César Acuña, fundador do antigo grupo. César toca guitarra, e junto com seus filhos, criou um novo Grupo. Resumo: Pasteles nunca estiveram no Brasil, somente um grupo cover.

  18. Thais Sant'Ana disse:

    Bravo! Que bom que você aceitou a provocação, Juarez. A sua escrita contemporânea e bem embasada da história da Amazônia é sempre um deleite!

Deixe o seu comentário!

Prezados leitores e leitoras da Amazônia Real, o espaço de comentário do site é para sugestões, elogios, observações e críticas. É um espaço democrático e de livre acesso. No entanto, a Amazônia Real se reserva o direito de não aprovar comentários de conteúdo preconceituoso, racista, sexista, homofóbico, com discurso de ódio e nem com links de outros sites. Muito obrigada.