Juarez Silva Jr. é um ativista, escrevinhador digital e apaixonado pela Amazônia, radicado em Manaus desde 1991. Tem graduação em Processamento de Dados pela Universidade de Taubaté, em São Paulo. Trabalhou e lecionou diretamente na área de tecnologia da informação por duas décadas, migrando para a área de Educação a Distância na qual é especialista pela Universidade Católica de Brasília. Também é Mestre em História pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Atua nos movimentos de negritude e é estudioso da temática e história das relações raciais e cultura afrobrasileira e africana, movimentos sociais e Direitos Humanos. Foi conselheiro estadual de Direitos Humanos e é servidor público de carreira. Escreve sobre tecnologia, história, relações raciais, atualidades, sociedade e cultura.
Parabéns pelo texto! Outro dia mesmo conversava com amigos sobre o desconhecimento da influencia da música latina no país, aonde ainda impera o samba , axé e sertanejo, viva a cumbria adoro!
É muito bom ter essa consciência.
Quando torcermos pra outra seleção, que seja a colombiana, peruana, venezuelana, caribe-andes-amazonia, deixa a Argentina para o sul, de fato eles são parecidos. O Paraguai tem muito a ver com os Matos-Grossos.
Nossa tão bom relembrar esses lugares,eu frequentei quase todos e até hj ouço música caribenhas ,realmente eu concordo com você somos uma cidade Latina caribenha
Muito boa matéria. Gosto de ritmos latinos e não conhecia estes artistas citados. Não esqueçamos os Los Tiburones que estiveram aqui e que faziam um tipo Reggaeton.
Viagei no tempo! Lembrar das famosas festas do Júlio e sua esposa. Do bar que ficava na Belo Horizonte, aqui em Manaus, onde eles tocavam toda quinta. Que falta faz ter espaços mais intimistas aqui na nossa cidade. Uma dica para os novos empreendedores do segmento. Excelente tema e parabéns pela coluna.
Muito bom texto. Congratulations. Pero, uma ressalva: O grupo peruano, surgido em Chimbote, em 1967, Los Pasteles Verdes, nunca se apresentou no Brasil. O grupo terminou em 1980. Os que vieram para o Amazonas em 1984 eram “covers” que se auto-denlminaram Pasteles Verdes, sob o comando de Marco Mendez. Cantavam com perfeição as músicas do grupo original. O antigo e original grupo peruano se desfez e fragmentpu-se em 3: “Aldo y sus Pasteles”, que fez sucesso no México, cujo líder era o Aldo Guibovich (a voz sussurrante do Pasteles original), falecido em 2017; “Fernando Árias y sus Pasteles”, que se radicou em Miami, falecido em 2015 e “Los Pasteles Verdes”, que surgiu em Virgínia/EUA, esse último, com o César Acuña, fundador do antigo grupo. César toca guitarra, e junto com seus filhos, criou um novo Grupo. Resumo: Pasteles nunca estiveram no Brasil, somente um grupo cover.
Desculpe, Cumbia !
Parabéns pelo texto! Outro dia mesmo conversava com amigos sobre o desconhecimento da influencia da música latina no país, aonde ainda impera o samba , axé e sertanejo, viva a cumbria adoro!
É muito bom ter essa consciência.
Quando torcermos pra outra seleção, que seja a colombiana, peruana, venezuelana, caribe-andes-amazonia, deixa a Argentina para o sul, de fato eles são parecidos. O Paraguai tem muito a ver com os Matos-Grossos.
Nossa tão bom relembrar esses lugares,eu frequentei quase todos e até hj ouço música caribenhas ,realmente eu concordo com você somos uma cidade Latina caribenha
Rapaz, vc conhece muito! Sua explanação foi profunda, parabéns!!!
Bia leitura dos fatos musicais em Manaus. Parabéns!
Parabéns pela matéria, principalmente pelo passeio pela musicalidade.
Deus abençoe
Gracias !!!
Valeu!
Grato
Grato!
Grato pela observação!
Concordo, somos caribenhos. Como somos mais ricos com mais essa contribuição.
Gostei muito da sua matéria.
Está de parabéns
Muito boa matéria. Gosto de ritmos latinos e não conhecia estes artistas citados. Não esqueçamos os Los Tiburones que estiveram aqui e que faziam um tipo Reggaeton.
Viagei no tempo! Lembrar das famosas festas do Júlio e sua esposa. Do bar que ficava na Belo Horizonte, aqui em Manaus, onde eles tocavam toda quinta. Que falta faz ter espaços mais intimistas aqui na nossa cidade. Uma dica para os novos empreendedores do segmento. Excelente tema e parabéns pela coluna.
De que Manaus vc está falando?
Muito bom texto. Congratulations. Pero, uma ressalva: O grupo peruano, surgido em Chimbote, em 1967, Los Pasteles Verdes, nunca se apresentou no Brasil. O grupo terminou em 1980. Os que vieram para o Amazonas em 1984 eram “covers” que se auto-denlminaram Pasteles Verdes, sob o comando de Marco Mendez. Cantavam com perfeição as músicas do grupo original. O antigo e original grupo peruano se desfez e fragmentpu-se em 3: “Aldo y sus Pasteles”, que fez sucesso no México, cujo líder era o Aldo Guibovich (a voz sussurrante do Pasteles original), falecido em 2017; “Fernando Árias y sus Pasteles”, que se radicou em Miami, falecido em 2015 e “Los Pasteles Verdes”, que surgiu em Virgínia/EUA, esse último, com o César Acuña, fundador do antigo grupo. César toca guitarra, e junto com seus filhos, criou um novo Grupo. Resumo: Pasteles nunca estiveram no Brasil, somente um grupo cover.
Bravo! Que bom que você aceitou a provocação, Juarez. A sua escrita contemporânea e bem embasada da história da Amazônia é sempre um deleite!