"Nesse momento, o Pará vivia, sobretudo, do extrativismo vegetal, depois do colapso da produção de borracha. Suas fontes de energia eram escassas, inconfiáveis e caras para servir de base ao seu uso mais intenso para a transformação dos bens primários", diz Lúcio Flávio Pinto.
Uma fantasia: o Pará industrial
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Belém (PA)
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