Uró Bahsamorĩ bayaroti wepo: uma voz musical que soava quando não existia nada
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Linda e instigante entrevista, que vem aguçar a curiosidade sobre as culturas indígenas no que se refere a música e espiritualidade, visões tão diferentes da prática musical, digamos, ocidental, canibalizada pelo mercado, perdida de sua essência, esquecida de sua origem.
Parabéns à querida Elvira Elisa França, amiga dos tempos da juventude. Tantos anos que não nos vemos mas sua inteligência e sensibilidade reverbera entre nós aqui no sul do país.
Grande abraço.
Jaime Alem
Parabéns, Alberto, pela organização das fotos, que trouxeram um aspecto muito lindo à entrevista.