Esse foi o total detectado nos últimos quatro anos, todos na gestão de Jair Bolsonaro, no bioma Amazônia
Em 2022, o Deter, sistema de vigilância por satélite do Inpe, detectou 10.267 km² de destruição da Amazônia.
Sucessivos recordes. Em 2019, os satélites do Inpe detectaram 9.178 km² de destruição. E os níveis continuaram alarmantes: 8.417 km² em 2020 e 8.219 km² em 2021.
Pará: 14.043 km² Mato Grosso: 6.817 km² Amazonas: 7.041 km² Rondônia: 4.968 km² Acre: 1.886 km² Roraima: 851 km² Maranhão: 417 km² Amapá: 29 km² Tocantins: 29 km²
01 Desmatamento com exposição de solo (34,7 mil km²)
02 Corte raso da madeira (8,8 mil km²)
03 Degradação ambiental (7,7 mil km²)
O Deter disparou 166.820 alertas de desmatamento desde 2019. De 2015 a 2018, foram 75.413 alertas.
E não pára por aí
Tempo real. O Deter, que significa Sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real, traz uma estimativa do desmatamento e é divulgado mensalmente.
Sem fiscalização. O Deter serve para orientar ações mais rápidas de combate a crimes ambientais. No caso do governo Bolsonaro, ele teve pouca utilidade.
Boiadas passaram por onde deveria passar apenas proteção"
Governo Lula promete o desmatamento zero da Amazônia. Uma secretaria extraordinária será criada para essa tarefa urgente.