Agricultura familiar do Amazonas investe em novo modelo de negócio

Não raras vezes, o produtor colhe, leva a produção para a feira e não consegue vender tudo. “Se não consegue vender na feira, vai perder”, diz Felipe Rossoni.

Relação de parceria

O agroecologista Ariel Andrade Molina, da Comunidade que Sustenta a Agricultura (CSA), explica o benefício de aproximar consumidores e produtores.

“A CSA tem permitido aos agricultores tirarem férias e terem salários mais adequados. Os consumidores procuraram qualidade dos alimentos”

Ariel Andrade Molina

A Cesta Verde Dona Walda é uma horta familiar que há seis anos tem buscado novas formas de vender orgânicos na capital amazonense.

Com o plano de assinaturas de cestas orgânicas, ela pode diversificar o que é plantado na horta. Ao longo de um ano, subiu de 10 itens para 50 a 60.

Além dos tradicionais alimentos, o consumidor pode receber em sua casa frutos regionais como jambo, maracujá do mato, banana pacovã e pupunha.

“É um sistema de manejo do uso da terra, é também uma ciência, uma militância que prima que a produção de alimentos não cause danos ambientais, culturais e à saúde”.

Elisa Wandelli

“PL do Veneno”

Indo no caminho contrário dos produtores orgânicos, o Projeto de Lei 6299/2002 flexibiliza o controle e a aprovação de agrotóxicos

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Lívia Lemos

IMAGENS

Ariel Molina/ CSA, Alberto César Araújo, Marcos Oliveira/ Agência Senado, Noaldo Santos/ MAPA, Yolanda Mêne, Oliver Kornblihtt/ Mídia Ninja, Diego Baravelli/ Greenpeace