Consórcio confirma parada total de 17 turbinas de Santo Antônio
Kátia Brasil é co-fundadora e editora executiva da agência de jornalismo independente e investigativo Amazônia Real, com sede em Manaus (AM). Formada pela Faculdade Hélio Alonso, no Rio de Janeiro, é radicada na Amazônia desde os anos 1990, onde trabalhou na TV Cultura e jornais O Globo, A Gazeta de Roraima, O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo. Entre os prêmios que ganhou estão o Esso Regional Norte 1991 e Women Journo Heroes (#JournoHeroes), da International Women’s Media Foundation (IWMF), em 2019. Ganhou o Prêmio Abraji de 2020 e o Comunique-se em 2021. Está na segunda posição dos +Premiados da Imprensa Brasileira 2021. É conselheira da Énois escola de jornalismo e do projeto Tornavoz. Integra o forbiddenstories.org ([email protected])
Tem que isolar a área com aquelas fitinhas.
Sem apostar muito , vai acabar movimentando os alicerces. CADE a defesa civil???
Já sei , o rio afogou a hidrelétrica. Mas isso é muito fácil de resolver. Basta deixar as pás girando , mas voltadas para o lado da Bolívia. Afinal é para isso que as turbinas de bulbo, são projetadas. Usem o que compraram.
Especialistas, pesquisadores, técnicos de várias formações, todos respeitados nacional e internacionalmente, além de ONGs, previram essa catástrofe, e tentaram impedir a construção dessa usinas desnecessárias e impactantes. É mais uma mentira que elas não estão contribuindo para o agravamento da situação! E pode ficar bem mais grave! O Rio Madeira está apenas começando a cobrar os barramentos. “Deus perdoa, a natureza não”. Sulema Mendes de Budin