Cofundadora da Agência Amazônia Real e editora de conteúdo. É referência em reportagens sobre povos originários, populações tradicionais, denúncias de violações de direitos territoriais e direitos humanos, crise climática, violências socioambientais e impactos de grandes empreendimentos na natureza e nas populações amazônicas. Entre as premiações recebidas, está o Prêmio Imprensa Embratel de 2013. Em 2021, foi homenageada no 16º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo, da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), junto com Kátia Brasil, também fundadora da Amazônia Real. Em 2022, recebeu o Prêmio Especial Vladimir Herzog.
É jornalista formada pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM).
Tratando-se de cargo de presidente da Funai, é de bom alvitre que tenhamos uma pessoa madura, qualificada, bem como seja maleável para lidar com questões indígenas que muitas vezes são espinhosas.O cargo de presidente sempre requer um quilate provido de proficiência politica, pois no dia-a-dia haverão reuniões envolvendo parlamentares, empresários e latifundiários no contexto da administração da Funai.
Quanto aos posicionamentos divergentes das lideranças indígenas, é natural que pensem dessa forma, mas os Oficiais Generais da forças armadas , atualmente, sofreram polidez mais civilizadas ,assim como são mais providos de cognitivos, de modo que suas posições ortodoxas já não são mais as mesmas.
Um General que tenha compromisso com as questões indígenas, a meu ver, seja bem-vindo.
TARCISIO MOREIRA DE MESQUITA-FUNAI
Em todos os espaços da sociedade o Brasil estão conhecendo as novas forças armadas. Essa relação é um exemplo do que acontece em diversas oportunidades em que a comunidade tem acesso ao perfil qualificado, sério e sobretudo democrático das forças armadas. É por si só uma vitória alguém com descendência indígena próxima ter chegado ao cargo de general. Agora resta decidirmos se olharemos esses novos profissionais enxergando somente o passado da instituição ou se daremos oportunidade para conhecermos o militar que o Brasil produz hoje. Com certeza com defeitos, mas creio que constrói legitimidade cada vez maior. Independente da escolha, acho que o general merece ao menos ser avaliado antes de ser excluído simplesmente por ser militar.
Tratando-se de cargo de presidente da Funai, é de bom alvitre que tenhamos uma pessoa madura, qualificada, bem como seja maleável para lidar com questões indígenas que muitas vezes são espinhosas.O cargo de presidente sempre requer um quilate provido de proficiência politica, pois no dia-a-dia haverão reuniões envolvendo parlamentares, empresários e latifundiários no contexto da administração da Funai.
Quanto aos posicionamentos divergentes das lideranças indígenas, é natural que pensem dessa forma, mas os Oficiais Generais da forças armadas , atualmente, sofreram polidez mais civilizadas ,assim como são mais providos de cognitivos, de modo que suas posições ortodoxas já não são mais as mesmas.
Um General que tenha compromisso com as questões indígenas, a meu ver, seja bem-vindo.
TARCISIO MOREIRA DE MESQUITA-FUNAI
Em todos os espaços da sociedade o Brasil estão conhecendo as novas forças armadas. Essa relação é um exemplo do que acontece em diversas oportunidades em que a comunidade tem acesso ao perfil qualificado, sério e sobretudo democrático das forças armadas. É por si só uma vitória alguém com descendência indígena próxima ter chegado ao cargo de general. Agora resta decidirmos se olharemos esses novos profissionais enxergando somente o passado da instituição ou se daremos oportunidade para conhecermos o militar que o Brasil produz hoje. Com certeza com defeitos, mas creio que constrói legitimidade cada vez maior. Independente da escolha, acho que o general merece ao menos ser avaliado antes de ser excluído simplesmente por ser militar.