Laboratórios dos Estados Unidos devolvem amostras de sangue ao povo Yanomami



Kátia Brasil é co-fundadora e editora executiva da agência de jornalismo independente e investigativo Amazônia Real, com sede em Manaus (AM). Formada pela Faculdade Hélio Alonso, no Rio de Janeiro, é radicada na Amazônia desde os anos 1990, onde trabalhou na TV Cultura e jornais O Globo, A Gazeta de Roraima, O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo. Entre os prêmios que ganhou estão o Esso Regional Norte 1991 e Women Journo Heroes (#JournoHeroes), da International Women’s Media Foundation (IWMF), em 2019. Ganhou o Prêmio Abraji de 2020 e o Comunique-se em 2021. Está na segunda posição dos +Premiados da Imprensa Brasileira 2021. É conselheira da Énois escola de jornalismo e do projeto Tornavoz. Integra o forbiddenstories.org ([email protected])
Depois de tanto tempo…somente agora o Laboratório devolve esse material…sabe-selá o que já fizeram com esse material antes de devolvê-lo? Por que não evitaram essa coleta? Por que deixam pessoas estranhas entrarem em território brasileiro sem qualquer fiscalização mais intensa?
Importante seja tornado público os nomes dos Laboratórios e Universidades que praticaram essa biopirataria. Para que todos conheçam, em nome da CIDADANIA. Não há motivo maior para o Ministério Público deixar de dar publicidade aos nomes.
Adelaide, por uma razão muito simples: De 1967 a 1970, o Brasil passava pelo seu pior momento:Estava instalada a Ditadura Militar, com o apoio dos empresários brasileiros e estrangeiros, Precisa dizer mais alguma coisa? Forte abraço!