“É como se nada tivesse acontecido, como se a segunda onda não tivesse acontecido em Manaus. A falta de oxigênio, de leito, de tudo, a sensação é colocar aquele nariz de palhaço, não difamando e nem denegrindo essa profissão tão nobre, mas é essa a sensação que dá, de impunidade, onde só quem sabe que perdeu parentes em hospitais, como eu perdi a minha avó, como pessoas que perderam em suas casas e sequer tiveram a oportunidade de dar o último adeus, de dar um enterro digno para os seus familiares”, diz Leonilson Magalhães, engenheiro florestal.
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https://amazoniareal.com.br/manaus-laboratorio-tratamento-precoce/
https://pesquisa.apps.tcu.gov.br/#/documento/processo/*/NUMEROSOMENTENUMEROS%253A46320213/DTAUTUACAOORDENACAO%2520desc%252C%2520NUMEROCOMZEROS%2520desc/0/%2520
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