Uma análise crítica sobre as pesquisas de petróleo na Foz do Amazonas
Citações
“O fato é que a exploração de petróleo na Foz do Amazonas representa um dilema entre o desejo de crescimento econômico e a necessidade de preservar um ecossistema singular. Diante das incertezas sobre os impactos ambientais, o princípio da precaução deveria ser adotado. O Brasil precisa encontrar um equilíbrio entre desenvolvimento e sustentabilidade, priorizando fontes de energia renováveis e garantindo a proteção de suas riquezas naturais para as futuras gerações.” Ismael Machado
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https://fpabramo.org.br/editora/livro/lula-e-a-politica-da-astucia-de-metalurgico-a-presidente-do-brasil/
https://amazoniareal.com.br/o-lula-acordara-para-a-crise-climatica-1-a-foz-do-amazonas/
https://amazoniareal.com.br/o-lula-acordara-para-a-crise-climatica-2-clima-quase-fora-de-controle/
https://amazoniareal.com.br/presidente-do-ibama-nao-descarta-exploracao-de-petroleo-na-amazonia/
https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/400509/noticia.htm?sequence=1&isAllowed=y
https://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc2304200402.htm
https://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi2611200937.htm


Ismael Machado é jornalista, roteirista e cineasta. Já trabalhou como correspondente dos jornais ‘O Globo’ e ‘Jornal do Brasil’ na região Norte e como colaborador da Folha de São Paulo. Foi repórter especial do jornal Diário do Pará. É autor dos livros ‘Golpe, Contragolpes e Guerrilhas: O Pará e a ditadura militar’ (2014), vencedor do Prêmio IAP de Literatura 2013, na categoria Livro-Reportagem e a biografia ‘Paulo Fonteles-Sem Ponto Final’. Já obteve doze prêmios em jornalismo, inclusive duas vezes os prêmios Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos em Jornalismo. Fez roteiro e direção do curta Amador, Zélia, vencedor do Edital Lei Aldir Blanc 2021. Fez roteiro, produção executiva e direção do documentário ‘Na Fronteira do Fim do Mundo’, pela produtora Floresta Urbana (PA), 2021 (Seleção oficial ‘Montreal Independent Film Festival’ 2022). Roteirista e diretor do longa de ficção ‘Flashdance TF’, selecionado no edital Novos Realizadores 2022. Autor de oito livros publicados.
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O artigo parece sugerir que Lula é apenas a continuidade do passado, mas não observa que Lula no atual governo, pela primeira vez na história brasileira, tem um ministério dos povos indígenas e uma indígena, advogada, dirigindo a FUNAI. Pela primeira vez, Lula escolheu ministros da área ambiental, econômica e da indústria e comércio que trabalham em sintonia pela bioeconomia, pela descarbonização, etc. Isso não aparece no texto. O dilema existe, claro, entre a área ambiental/indígena e o ministério das minas e energia. Mas o enfoque do artigo é distorcido, porque dá como certo que Lula não aprende nada, quando na realidade foi ele que escolheu Marina no seu primeiro governo, obteve grande sucesso internacional, e foi ele que assinou a maior parte da legislação atual sobre clima e meio ambiente, como se pode observar aqui: https://www.jusbrasil.com.br/noticias/legislacao-ambiental-do-governo-lula/2520623?msockid=1c03b526e44b631c1345a085e5fa6274 .