“A natureza está secando”: quilombo no Marajó vive impactos do arrozal e clima de violência


Jornalista e antropólogo, é mestre em Ciências Sociais pela EHESS-Paris e doutorando em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo, com pesquisa realizada no Baixo Tapajós (Pará). Como jornalista, colabora com a agência Amazônia Real desde 2017, e já escreveu para meios como National Geographic Brasil, revista Piauí, Le Monde Diplomatique Brasil, Agência Pública, Nexo Jornal, revista PISEAGRAMA, O Estado da Arte, entre outros. É autor dos livros "Vida e Morte de uma Baleia-Minke no interior do Pará e outras histórias da Amazônia" (PS, 2019) e "Em Rota de Fuga" (Hedra, 2020).
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Se não se pode cultivar arroz em abundância eu pergunto: Como havemos de alimentar todos os seres humanos do planeta?
Matéria importante, como muitas outras da AmazoniaReal, que não consigo compartilhar em meu website por falta de link visível. Favor providenciar ícone de compartilhamento do twitter. Grato.
Muito bom, fiquei emocionado em ler essa reportagem tao necessária, eu fiz até um vídeo em meu canal no YouTube onde cito o video documentário de vcs!!
Muito obrigado!!
Excelente reportagem, todos que dizem amar Cachoeira deveriam lê e ficar ciente da Real situação, parabéns pela reportagem, minha filha é jornalista e com certeza vai se interessar muito pelo conteúdo da reportagem
Obrigada, Cacio e parabéns para sua filha por escolher uma profissão tão nobre.
Parabéns pela matéria, seria interessante olhar a segunda área de rizicultura na Ilha que fica na fronteira com o TQ Rosário, localizado ao longo do Rio Camará. O impacto lá e direto nos mananciais utilizados pela comunidade.
Obrigada, Tarcisio. Nos procure em [email protected]