Kátia Brasil é co-fundadora e editora executiva da agência de jornalismo independente e investigativo Amazônia Real, com sede em Manaus (AM). Recém formada pela Faculdade Hélio Alonso, no Rio de Janeiro, foi morar na Amazônia no início do ano de 1990. Trabalhou na TV Cultura e jornais O Globo, A Gazeta de Roraima, O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo. Entre os prêmios que ganhou estão o Esso Regional Norte 1991 e Women Journo Heroes (#JournoHeroes), da International Women’s Media Foundation (IWMF), em 2019, Prêmio Abraji, em 2020, Vladimir Herzog e Comunique-se, ambos em 2021. É conselheira da Énois Jornalismo, do Tornavoz e Projor. Integra o forbiddenstories.org, o Fórum Permanente das Mulheres de Manaus (FPMM) e do Coletivo Mães Pela Diversidade ([email protected])
Uirapuru da mata cósmica
Está chorando
É só devastação, é só devastação
É o último canto do pássaro mecânico
É só destruição é só destruição
Mata a Mata caraíba
Mata a Mata sem pudor
Mata a Mata terrorista
Mata não destruidor!
Mata a Mata consumista
Mata a Mata sem parar
Mata a Mata vigarista
O diabo vai te levar!
Brota na mata ferida de roxo véu
E a ecologia vai pro beleléu
Brota na mata ferida de roxo véu
E a ecologia vai pro beleléu
Os índios eram considerados animais sem lei, sem alma e sem beleza
Apesar de não serem anjos viviam em completa harmonia com a natureza
Tinham livre arbítrio, fartura e liberdade, sim senhores! Deuses, tradições, flautas e tambores.
Uirapuru da mata cósmica
Está chorando
É só devastação, é só devastação
É o último canto do pássaro mecânico
É só destruição é só destruição
Mata a Mata caraíba
Mata a Mata sem pudor
Mata a Mata terrorista
Mata não destruidor!
Mata a Mata consumista
Mata a Mata sem parar
Mata a Mata vigarista
O diabo vai te levar!
Brota na mata ferida de roxo véu
E a ecologia vai pro beleléu
Brota na mata ferida de roxo véu
E a ecologia vai pro beleléu
Eis que do velho mundo infernal chegaram os ET’s
Com suas maldições, trazendo cruzes, espadas, pestes, fogueiras e canhões
Depois foram criados os animais mecânicos, exoesqueléticos, eletrônicos e cibernéticos.
03.12.2018
O PÁSSARO MECÂNICO (MECHANICAL BIRD)
https://www.youtube.com/watch?v=F9hrRbt8xU4
(Copyright © Letra e Música de Luís Carlos Balreira)
[email protected]
PAREM DE DESTRUIR A FLORESTA!
Uirapuru da mata cósmica
Está chorando
É só devastação, é só devastação
É o último canto do pássaro mecânico
É só destruição é só destruição
Mata a Mata caraíba
Mata a Mata sem pudor
Mata a Mata terrorista
Mata não destruidor!
Mata a Mata consumista
Mata a Mata sem parar
Mata a Mata vigarista
O diabo vai te levar!
Brota na mata ferida de roxo véu
E a ecologia vai pro beleléu
Brota na mata ferida de roxo véu
E a ecologia vai pro beleléu
Abaçaí, Anavê, Anori
Arubé, Aturiá, Coaraci, Cupuaçu,
Angaturama, Babaquara, Pererê, Buriti
Xarapá, Taperebá, Çurucucu, Mapinquari
Os índios eram considerados animais sem lei, sem alma e sem beleza
Apesar de não serem anjos viviam em completa harmonia com a natureza
Tinham livre arbítrio, fartura e liberdade, sim senhores! Deuses, tradições, flautas e tambores.
Uirapuru da mata cósmica
Está chorando
É só devastação, é só devastação
É o último canto do pássaro mecânico
É só destruição é só destruição
Mata a Mata caraíba
Mata a Mata sem pudor
Mata a Mata terrorista
Mata não destruidor!
Mata a Mata consumista
Mata a Mata sem parar
Mata a Mata vigarista
O diabo vai te levar!
Brota na mata ferida de roxo véu
E a ecologia vai pro beleléu
Brota na mata ferida de roxo véu
E a ecologia vai pro beleléu
Abaçaí, Anavê, Anori
Arubé, Aturiá, Coaraci, Cupuaçu,
Angaturama, Babaquara, Pererê, Buriti
Xarapá, Taperebá, Çurucucu, Mapinquari
Eis que do velho mundo infernal chegaram os ET’s
Com suas maldições, trazendo cruzes, espadas, pestes, fogueiras e canhões
Depois foram criados os animais mecânicos, exoesqueléticos, eletrônicos e cibernéticos.
https://www.youtube.com/watch?v=F9hrRbt8xU4