De acordo com o relato de Fernando Morais, “as pessoas chegavam de carro, de ônibus ou de avião, uma babel de políticos, ativistas sociais, juristas, padres, pastores evangélicos, monges budistas, músicos, artistas do cinema e da televisão, craques de futebol e mães com bebês no colo [que] sentaram praça em São Bernardo do Campo. Ali, permaneceram em vigília dia e noite e na rua gritavam: ‘Não se entrega! Não se entrega! Cercar! Cercar! E não deixar prender! Lula não sai! Federal não entra!’”.
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