“Garimpeiros são como gafanhotos famintos, destroem tudo pela frente e em seguida vão pra outro lugar. Completamente diferente das populações tradicionais, indígenas e quilombolas que usam a terras, os recursos naturais e o meio ambiente como um todo de forma sustentável”, descreve o sociólogo, para quem o garimpo é por natureza própria degradador e insustentável. “Não há um único lugar em que o garimpo deixou algo além de miséria, doenças e degradação social e ambiental”, diz Luiz Antonio Nascimento, sociólogo e professor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam)
https://oeco.org.br/reportagens/governo-tenta-incluir-garimpeiros-e-pecuaristas-na-lista-de-comunidades-tradicionais/
https://amazoniareal.com.br/garimpo-rio-madeira/
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