É graduada em Jornalismo pela Faculdade Martha Falcão, de Manaus (AM). Tem mais de dez anos de atuação na cobertura de política e meio ambiente. Trabalhou no Jornal Amazonas Em Tempo; no Portal Amazônia, foi coordenadora de jornalismo na rádio CBN Amazônia e coordenadora de jornalismo no canal televisivo Amazon Sat. Foi indicada ao Prêmio Milton Cordeiro de Jornalismo em 2014, na categoria Internet, pela série de reportagens "Balbina, hidrelétrica da contradição". Foi a jornalista responsável pelas ações de divulgação científica da segunda fase do INCT Adapta, projeto científico sediado no Inpa que investiga o impacto das mudanças climáticas nos organismos aquáticos da Amazônia. ([email protected])
quando se ver a imagem em HD e não naquelas imagens que se parece com uma foto tirada com tekpix se percebe que não é só as pontas dos dedos não, e muita gente estava espalhando fake news, “ai mas é muito pesado” eu consigo levantar meu avô de boa sozinho, pq suas pessoas não conseguiria levantar um adulto médio?
Parece que o caixão está vazio. Deve ser uma pessoa bem magrinha, porque normalmente para carregar um caixão precisa de 4 pessoas, ou os dois que estão carregando são muito fortes mesmo.
a sua indagação dissimulada é um desrespeito a dor da família de dona Esther Silva e ao bom jornalismo que praticamos. Como está na reportagem, que você não deve ter lido, o sepultamento aconteceu no dia 10 de abril de 2020, às 10 horas da manhã, na presença da família no cemitério Parque Tarumã, em Manaus. A fotografia foi realizada pela equipe da Amazônia Real que estava no cemitério, portanto, respeite o nosso trabalho. Respeite a dor da família.
quando se ver a imagem em HD e não naquelas imagens que se parece com uma foto tirada com tekpix se percebe que não é só as pontas dos dedos não, e muita gente estava espalhando fake news, “ai mas é muito pesado” eu consigo levantar meu avô de boa sozinho, pq suas pessoas não conseguiria levantar um adulto médio?
Parece que o caixão está vazio. Deve ser uma pessoa bem magrinha, porque normalmente para carregar um caixão precisa de 4 pessoas, ou os dois que estão carregando são muito fortes mesmo.
Prezada, leitora Helia Moraes,
a sua indagação dissimulada é um desrespeito a dor da família de dona Esther Silva e ao bom jornalismo que praticamos. Como está na reportagem, que você não deve ter lido, o sepultamento aconteceu no dia 10 de abril de 2020, às 10 horas da manhã, na presença da família no cemitério Parque Tarumã, em Manaus. A fotografia foi realizada pela equipe da Amazônia Real que estava no cemitério, portanto, respeite o nosso trabalho. Respeite a dor da família.
Atenciosamente,
A Direção da Amazônia Real.