Elvira Eliza França é mestre em Educação pela UNICAMP, especialista em Neurociência e Comportamento pela PUC (RS), especialista em Programação Neurolinguística pelo NLP Comprehensive dos EUA e graduada em Comunicação Social pela Universidade de Mogi das Cruzes (SP). É autora dos livros: “Crenças que promovem a saúde: mapas da intuição e da linguagem de curas não-convencionais em Manaus, Amazonas” editado pela Valer e Secretaria de Cultura e Turismo do Amazonas (2002); “Corporeidade, linguagem e consciência: escrita para a transformação interior” (1995), “Dimensões interiores da escrita: a voz da criança interior” (1993), “Do silêncio à palavra: uma proposta para o ensino da filosofia da educação” (1988) e “Filosofia da educacão: posse da palavra” (1984), publicados pela Editora Unijuí (RS). Criou a técnica terapêutica com as expressões das emoções denominada “Caretas Articuladas com Movimentos das Mãos - CAMM.”
Bom dia Elvira !
Li a sua crônica recente sobre o COVID-19 e o xamanismo
amazônico. O livro referido na crônica eu tenho ,mas ainda
não li.
Sua crônica nos remete ao tema da ignorância do “homem
branco” que destrói tudo em nome do capital e da riqueza.
A pós modernidade se caracteriza pela morte do sagrado
e dos valores espirituais.
Acho que isso é uma estrada sem volta ! Os esforços dos
ambientalistas podem até diminuir essa corrida louca, mas
não vai detê-la, uma vez que é apoiada por grandes empresas
e por governos. Basta ver o que estamos fazendo com os
mares e rios.
Mas, vale a pena participar dessa guerra, desse combate,
o bom combate (Bhagavad Gita).
Parabéns pelo seu trabalho.
Abraço,
Tinoco
Bom dia Elvira !
Li a sua crônica recente sobre o COVID-19 e o xamanismo
amazônico. O livro referido na crônica eu tenho ,mas ainda
não li.
Sua crônica nos remete ao tema da ignorância do “homem
branco” que destrói tudo em nome do capital e da riqueza.
A pós modernidade se caracteriza pela morte do sagrado
e dos valores espirituais.
Acho que isso é uma estrada sem volta ! Os esforços dos
ambientalistas podem até diminuir essa corrida louca, mas
não vai detê-la, uma vez que é apoiada por grandes empresas
e por governos. Basta ver o que estamos fazendo com os
mares e rios.
Mas, vale a pena participar dessa guerra, desse combate,
o bom combate (Bhagavad Gita).
Parabéns pelo seu trabalho.
Abraço,
Tinoco