A agência de jornalismo independente e investigativo Amazônia Real é uma organização sem fins lucrativos, criada por jornalistas mulheres em 20 de outubro de 2013, em Manaus, no Amazonas, Norte do Brasil. Sua missão é
fazer jornalismo ético e investigativo, pautado nas questões da Amazônia e de seu povo. A linha editorial é voltada à defesa da democratização da informação, da liberdade de expressão, da liberdade de imprensa e dos direitos humanos. ([email protected])
Prof. Sérgio, acredito que as cotas raciais também são necessárias, visto que a última pesquisa do Dieese demonstrou que os negros trabalhadores ganham 36% a menos do que os trabalhadores de outros grupos raciais. Além disso, os negros têm menos oportunidades de ascensão social e econômica, consequentemente, frequentam escolas piores. A melhoria da Educação Básica é um truísmo, como você mesmo falou, e se “Deus o livre” houver vontade política, mesmo assim, será uma transformação a longo prazo. Dessa forma, acredito que os brancos, magros e héteros deveriam cuidar da sua própria vida (e assumir seus privilégios) ao invés de se incomodar com a existência das cotas, pois em minha opinião elas são um “remédio” para sarar uma ferida histórica e muitas injustiças cotidianas de hoje.
Excelente iniciativa, professor Sérgio! E excelente artigo também! Sem dúvida, nossa educação básica requer amplas e profundas reformas que devem ser planejadas em longo prazo. Infelizmente a vaidade política de quem está à frente do País muitas vezes acaba sufocando as possibilidades de melhorias concretas ali, no dia a dia da sala de aula. Precisamos discutir essa questão mais amplamente, em todos os seus desdobramentos, com toda a sociedade. E cobrar…cobrar de quem escolhemos pra nos representar…ano que vem é tempo de reavaliarmos tudo isso e pensarmos com muita lucidez acerca das nossas escolhas políticas…
Parabéns pelo texto, professor! Muita verdade nele! Também fiz o Enem como forma de enriquecer minha existência! Ah, na minha sala os fiscais também escreveram do mesmo jeito! Uma candidata os corrigiu! rs .. um abraço!
Prof. Sérgio, acredito que as cotas raciais também são necessárias, visto que a última pesquisa do Dieese demonstrou que os negros trabalhadores ganham 36% a menos do que os trabalhadores de outros grupos raciais. Além disso, os negros têm menos oportunidades de ascensão social e econômica, consequentemente, frequentam escolas piores. A melhoria da Educação Básica é um truísmo, como você mesmo falou, e se “Deus o livre” houver vontade política, mesmo assim, será uma transformação a longo prazo. Dessa forma, acredito que os brancos, magros e héteros deveriam cuidar da sua própria vida (e assumir seus privilégios) ao invés de se incomodar com a existência das cotas, pois em minha opinião elas são um “remédio” para sarar uma ferida histórica e muitas injustiças cotidianas de hoje.
Excelente iniciativa, professor Sérgio! E excelente artigo também! Sem dúvida, nossa educação básica requer amplas e profundas reformas que devem ser planejadas em longo prazo. Infelizmente a vaidade política de quem está à frente do País muitas vezes acaba sufocando as possibilidades de melhorias concretas ali, no dia a dia da sala de aula. Precisamos discutir essa questão mais amplamente, em todos os seus desdobramentos, com toda a sociedade. E cobrar…cobrar de quem escolhemos pra nos representar…ano que vem é tempo de reavaliarmos tudo isso e pensarmos com muita lucidez acerca das nossas escolhas políticas…
Muito bom o artigo! Um professor fazendo o enem e com essas ótimas observações.
Parabéns pelo texto, professor! Muita verdade nele! Também fiz o Enem como forma de enriquecer minha existência! Ah, na minha sala os fiscais também escreveram do mesmo jeito! Uma candidata os corrigiu! rs .. um abraço!
Interessante essa recorrência dos fiscais. =/
Sérgio, estou encantada com este artigo.
Abre margem para uma ampla e necessária discussão de todos os envolvidos nesse processo.
Beijos
Sim, Ivany. É uma discussão ampla que requer muitos desdobramentos…