“ Eu trabalho com o Xingu, é uma queixa incessante dos indígenas. Eles não conseguem [beber] porque essa fuligem se deposita nos rios, na vegetação, ela vai se depositando, quanto maior a partícula, mais próxima da fonte ela vai se depositar, quanto menor a partícula, mais distante ela vai atingir no nosso organismo”, conta Sandra Hacon sobre a contaminação da água por fuligem das queimadas na Amazônia.
Fumaça na Amazônia: os impactos na saúde revelados por pesquisadora
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