Juventude amazônida: 50% do fundo climático deve ir para comunidades

Enquanto líderes mundiais discutem o futuro do planeta, juventudes amazônidas denunciam a exclusão e exigem financiamento climático direto para quem realmente protege a floresta; lideranças defendem autodemarcação e adaptação.

Na manhã de 6 de novembro, a Aliança dos Povos pelo Clima realizou uma manifestação com o lema “A gente cobra”, pedindo financiamento para os povos que preservam a floresta (Foto:@oruebrasileiro/Mídia Ninja/2025).
Amazonia Real Publicado em: 06/11/2025 às 17:45
Por da Amazônia Real
Citações
“É importante que as comunidades possam gerir esse recurso do financiamento climático para proteger seus territórios, avançar com demarcações, proteger com as auto demarcações, já que o processo de demarcação é muito lento hoje no nosso país. O monitoramento territorial é muito importante para a preservação desses territórios, e o financiamento com certeza iria suprir essa necessidade. A gente sabe que tem esse financiamento, mas até chegar na ponta para quem realmente cuida da floresta, é muito difícil” - Walter Kumaruara

https://agenciabrasil.ebc.com.br/meio-ambiente/noticia/2025-11/lula-lanca-em-belem-fundo-para-preservacao-de-florestas-tropicais

https://amazoniareal.com.br/cupula-dos-lideres-amazonia/

https://g1.globo.com/meio-ambiente/cop-30/noticia/2025/11/06/entenda-o-que-e-a-cupula-dos-lideres-e-como-ela-vai-influenciar-as-discussoes-da-cop30.ghtml

https://amazoniareal.com.br/adaptacao-climatica/

https://www.wribrasil.org.br/noticias/entenda-meta-global-de-adaptacao-do-acordo-de-paris

https://ipam.org.br/bibliotecas/acelerando-estrategias-de-apdatacao-equitativa-na-amazonia-em-meio-as-mudancas-climaticas/

https://brasil.un.org/pt-br/283364-relat%C3%B3rio-sobre-lacuna-de-adapta%C3%A7%C3%A3o-2024#:~:text=Relat%C3%B3rio%20sobre%20a%20Lacuna%20de%20Adapta%C3%A7%C3%A3o%202024,esfor%C3%A7os%20na%20capacita%C3%A7%C3%A3o%20e%20transfer%C3%AAncia%20de%20tecnologia.

https://www.paraterraboa.com/gente-da-terra/voce-conhece-o-trabalho-do-coletivo-jovens-tapajonicos/
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Nicoly Ambrosio

É jornalista formada pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e fotógrafa independente na cidade de Manaus. Como repórter, escreve sobre violações de direitos humanos, conflitos no campo, povos indígenas, populações quilombolas, racismo ambiental, cultura, arte e direitos das mulheres, dos negros e da população LGBTQIAPN+ do Norte. Em seu trabalho fotográfico, utiliza suportes analógicos, digitais e experimentais para registrar cenas da Amazônia urbana e de manifestações artísticas de rua marginalizadas, como a pixação e o graffiti. Desde 2018, participa de exposições de arte independentes e coletivas em Manaus. Já expôs trabalhos fotográficos no 10º Festival de Fotografia de Tiradentes (Tiradentes/MG, 2020) e na Galeria do Largo – Espaço Mediações (Manaus/AM, 2020). Recebeu o 1º Prêmio Neusa Maria de Jornalismo (2020), o Prêmio Sebrae de Jornalismo – AM na categoria Texto (2024) e o Prêmio Megafone de Ativismo na categoria Reportagem de Mídia Independente (2025). De 2020 a 2022, participou do projeto de Treinamento no Jornalismo Independente e Investigativo da Amazônia Real.

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